13 comentários em “Capa do Bola – quarta-feira, 25

  1. Vejam só: Acredito que a grande causa do Mané Ribeiro é na verdade não perder o título de Marechal da Vitória que conseguiu na distante década de 70. Isto ocorreria se ele saísse agora ou talvez não se ele saísse e os novos dirigentes conseguissem dar novamente forma ao clube com as conquistas. Mas M Ribeiro não arreda pé. Como disse, de lá não sai e ninguém tira ele. Prefere arriscar colocando dirigentes coadjuvantes dizendo que são autônomos na tentativa deles salvarem a pátria azulina em 2018 e aí ele manteria, mesmo tipo papagaio de pirata nos ombros dos novos dirigentes, seu titulo de Marechal da Vitória. então esta causa de M Ribeiro me parece puro capricho ou vaidade de ficar com medo de perder o que ganhou. Parece aquele atleta de 40 anos que foi ídolo em seu clube quando jovem, continua em atividade no clube, sabe que não está rendendo mais nada prejudicando o time, mas não se aposenta de jeito nenhum. Só o tempo dirá se a insistência de M Ribeiro valeu a pena para ele ou não. EU, se fosse ELE, SAÍRIA AGORA, quando o time está na série C depois que ficou 7 anos de fora e muitos atribuem façanha do acesso a ele. Em 2018 essa C vem bimbarra, muito diferente do caldo de go 2017. De repente se o time dele não subir??? Ribeiro vai manter seu vaidoso título de Marechal da vitória??????

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  2. Caro Cláudio, discordo de sua opinião, embora seja sempre uma opinião bem colocada. A pior de todas foi a de Raimundo Ribeiro, em 2007. Ele conseguiu a proeza de desmantelar o time de Giba, que quase obteve o acesso em 2006, sendo a sensação do campeonato da metade para o fim. A lógica determinava que manter o time, e o treinador, seriam essenciais para o possível acesso em 2007. Nada mais claro. Raphael Levy tirou leite de pedra, por uma dessas razões que ninguém sabe ainda explicar (se soubéssemos, o Mais Querido não estaria na pior como está). Raimundo Ribeiro quase afastou definitivamente o torcedor das arquibancadas logo em seguida do enorme sucesso do Fenômeno Azul. Difícil ver tanta incompetência num mandato só, embora não duvide que os sucessores fossem capazes da mesma coisa. E se tem uma outra marca da administração de Levy que a torcida não tem nenhuma intenção de se desfazer é a de ser uma torcida que é apaixonada pelo clube e por si mesma. Goste-se ou não, essa construção da identidade azulina para o séc. XXI é a principal herança que Raphael Levy legou ao clube como resultado da gestão. Duvido que isso fosse intencional, mas que ele conseguiu isso, conseguiu. As demais são só a continuação desse atraso que só é possível devido ao estatuto do Remo. Para mim, o caminho correto para sair da situação atual é uma reforma administrativa do estatuto, com uma honesta avaliação do desastre que tem ocorrido nos últimos anos e a adoção de uma gestão moderna e eficiente.

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  3. Amigo Lopes, penso que Raimundo Ribeiro deve sempre ser perdoado…. Aumentou o patrimônio do Clube dando uma sede campestre, que posteriormente foi perdida por uma adm desastrosa…Vejo adms como boa ou ruim não só pelo que o time faz dentro de campo e sim num todo… MR esse ano, acabou com o Nação Azul, não tem projetos para o clube crescer adm e, poderá ser salvo pelo MC e pelo Miléo(este, inimigo declarado dele) em 2018… Vamos dizer,então, que se a adm do MR não foi a pior, está entre as piores.. Disso, não tenho dúvida

    Quanto ao Estatuto, fui informado que farão vários debates, visando alterações no mesmo e, uma delas, é o que sempre venho alertando… O Sócio Torcedor com direito a voto..Nesse, eu vou… Penso que esse é o caminho para a salvação do Remo… Já foi provado, no mundo, que o ST é mais interessado nos assuntos do clube que Sócios, proprietários e Remidos… No Remo, então, isso é mais que evidente

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  4. M Ribeiro é ´tipicamente um ex – dirigente em atividade. rsrsrsr Todos do tempo dele já penduraram a escrivaninha há muito tempo. O ancião insiste em permanecer dando as cartas no azulino e enfrenta o risco de sair como o pior da história azulina depois de ter sido eleito o melhor de todos durante muitos anos. M ribeiro já tem contra si 2 fatos negativíssimos na história , mas que foram abafados pelas conquistas que ele obteve nos anos 70. Mas esses fatos poderão vir à tona em 2018 se o azulino não subir para a série B e deixar M Ribeiro no purgatório: Um dos fatos negativos foi na decisão do estadual de 1976, quando tinha tudo para ser tetra em virtude da grande superioridade sobre o Paysandu. mas M Ribeiro num ato de vaidade que sempre teve, fez o time do Remo não comparecer para a decisão e perder um título quase certo, fato tido até hoje como corrida de campo e único paraense decidido em WO. Outro fato negativo foi o primeiro dirigente do futebol de Belém a vender patrimônio ( Posto Azulino) para pagar dívida nos anos 80. Mas Graças às boas temporada azulina nos anos 70, que também ajudada pela fase negra de seus rivais Tuna e Paysandu, estes quase amadores, M Ribeiro acumulou conquistas e bagagens no futebol local. Agora já ancião continua querendo mostrar pujança como dirigente, mais os tempos são muitos outros. O seu rival Paysandu é outro totalmente diferente dos anos 70 e hoje comanda o futebol no Norte. Diante disso, M Ribeiro vai arriscar todas as fichas na temporada 2018 e colocou 2 dirigentes coadjuvantes a seu lado para subir o time para a série B donde o time está afastado 11 anos . Se conseguir subir , vai certamente ter uma estátua no Baena como o herói azulino. Se não subir( mesmo que consiga estadual e Copa Verde) sairá do clube pelas portas do fundo do jeito que saíram: Jose Licinho, Raimundo Ribeiro , Sergio Cabeça , Amara klautau, Pirão, A Cavalcante, Pedro Minowa,. Será que ele vencerá o desafio em que se lançou em 2018????

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    1. Comovente a preocupação diária do amigo alviceleste Nélio com o Leão Azul de Antonio Baena. De cada cinco postagens, quatro se referem ao CR. Tem todos os sinais daquilo que chamamos lá em Baião de “paixão recolhida”.

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  5. Entendo tudo o que você disse, caro Colúmbia, mas lembro que Raimundo Ribeiro, de todas as heranças recebeu a maior. Não posso concordar com o olhar de que ora um administrador é bom, e outrora é ruim. Raimundo Ribeiro deixou o Remo sob desconfiança ao fim do primeiro mandato. E também não custa lembrar que ele conseguiu dois rebaixamentos consecutivos: da B pra C e da C pra D. Ademais, o período em que presidiu o Remo pela primeira vez foi naquele em que o futebol brasileiro como um todo comportava-se amadoramente, nivelado por baixo. O São Paulo de Telê Santana, no início dos anos 90, obteve enorme sucesso com a conquista do bi da Libertadores e deu o caminho das pedras: profissionalização. Ao longo da década de 90, outros buscaram imitar a receita são-paulina e de 2000 a 2010 esse movimento se consolidou, deixando Remo e Paysandu, e tantos outros do país, para trás. O Remo apostou no continuísmo de uma política amadora para o clube. Fosse Raimundo Ribeiro ou outro dirigente acostumado ao amadorismo, o fracasso ocorreria, mas duvido que alguém igualasse dois rebaixamentos consecutivos e a perda da sede campestre num só mandato. É uma falha histórica imperdoável, que era pra ter sido corrigida. Difícil dizer qual o pior dentre todos, mas para mim, Raimundo Ribeiro teve o melhor cenário a favor e o desperdiçou. Os demais tiveram dificuldades ainda maiores com a receita, sendo que uma diretoria até conseguiu levar o Remo de volta à série C e, tal e qual foi com Levy e o retorno de Raimundo Ribeiro, o presidente dessa última ocasião, Minowa não teve sossego para trabalhar o clube (e nem estou dizendo que Minowa foi um primor de dirigente, sabemos que não foi). Tem alguma coisa errada com o Mais Querido, e para mim essa coisa errada é a governança consequente do estatuto.

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  6. Mas que tese infeliz essa sua em amigo Gerson Nogueira????Falar em paixão minha pelo sofrido time azulino ou falido como dizem, se fosse naqueles debates de torcedor eu diria que vc me ofendeu amigo. rsrsrsrsrsrrsrsrsrsrsr, É exatamente o contrário e meus comentários sobre o azulino, perceba que além de sérios e coesos, tem um muito de sarro. Aí sarro contra o azulino já coloca abaixo sua tese de paixão recolhida minha. rsrsrsrsrsr. Agora quanto ao Papão da Amazônia, comento muito e se vc verificar melhor, às vezes não é percebido porque comento muitas vezes fazendo comparação de alguma “glória” azulina aqui postada com às glórias do glorioso Paysandu . Inclusive postei até um comentário na coluna que versa sobre a vitória azulina sobre o Urubu no Maraca, leia é veja como são as coisas. E deixe de sandices me taxando de apaixonado pelo falido, credo!!!! rsrsrsrsrsrsr
    rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

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