14 comentários em “A mesma jogada de sempre

  1. E OS DOCUMENTOS QUE FORAM ENCONTRADOS NA CASA DELE ? O CÍNICO DO LULA AINDA DIZ NO DEPOIMENTO QUE ELE NÃO SABE COMO FORAM PARAR LÁ. E OLHA QUE TUDO FOI PERICIADO. NO DEPOIMENTO POE A CULPA EM DONA MARISA. LULA TUA HORA VAI CHEGAR. E VAI FICAR EM CELA COMUM.

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    1. Não atropele os fatos, cidadão. Que história maluca é essa de documentos encontrados na casa de Lula?? Nem o Moro (e sua “imparcialidade”) teve coragem de inventar essa fábula. Quanto ao papo sobre D. Marisa, basta ver o vídeo do depoimento (está no YouTube) para constatar que isto não existiu. Há a citação, mas não no sentido depreciativo que os robôs da velha direita tentaram dar.

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  2. GERSON, VOCÊ ESTA IGUAL LULA , DE MEMORIA CURTA, ENTÃO REVEJA O VÍDEO NOVANTE. NÃO VEJA OS VIDEOS EDITADOS. A ESQUERDA QUE TANTO DEFENDES ESTA SENDO MOSTRADA, TODOS OS DIAS O QUANTO FOI CORRUPTA, OS NÚMEROS E FATOS FALAM POR SÍ. A FALA DE PALOCCI É IMPORTANTE, AFINAL, FOI BRAÇO DIREITO E ESQUERDO DO PT, TANTO NO GOVERNO LULA, QUANTO DILMA.

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  3. Tic Tac..Tic Tac…Tic Tac…..questão de tempo.
    Impressionante como esse cabra era cego enquanto governava….tudo acontecia e ele não sabia e nem via nada….uma afronta a inteligência alheia e a verdade.
    Ex-presidente pode esperar…que a sua hora vai chegar….Tic Tac..Tic Tac…Tic Tac…

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  4. Lula não pôs culpa sobre Dona Marisa, ele relatou que decidiam as coisas em comum acordo, juntos, como todo casal deve fazer. Eu e minha esposa fazemos a mesma coisa em nosso casamento. O que Lula disse em depoimento foi que o desejo de obter o imóvel no Guarujá partiu dela e ele concordou. Decidiram juntos, percebe? Dito isso, ele assume com ela a aquisição da cota da Bancoop que dá direito ao apartamento no Guarujá, independente de estar no nome dela ou no dele, e não que tenha posto alguma culpa sobre ela e tirado das costas dele, como quis dar a entender a edição jornalística… O casal pagou as prestações, a Bancoop faliu, e a OAS comprou a obra paralisada e a terminou. Mas Lula e Dona Marisa entraram na justiça pedindo o dinheiro de volta, desistindo do negócio, e a OAS ofereceu o triplex ao casal para honrar o compromisso e não ter que devolver o dinheiro corrigido. Segundo a PF, o documento encontrado no apartamento de Lula estava rasurado, com o número original do apartamento sendo “174” e que a rasura sobrescreveu “141”, o que foi interpretado como tentativa de modificar o contrato e ocultar o triplex. O detalhe é que o documento não possui registro em cartório e o triplex pertence mesmo à caixa, ou seja, o documento não tem qualquer valor legal. Quero dizer, quem receberia propina na forma de um imóvel alienado à caixa econômica federal, sem qualquer garantia da posse do mesmo, ou acreditando que a caixa econômica federal possa fazer papel de laranja para alguém, mesmo um ex-presidente? Por outro lado, quem acreditaria numa história dessas?

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    1. Nem acrescento nada ao seu comentário, amigo Lopes. Perfeito e preciso quanto às informações reais, factuais e verdadeiras. Requentar histórias disseminadas por robôs virou prática de quem discute política assentado no preconceito e no pré-julgamento. Lula, se culpado, deve ser condenado. Mas, acusado e perseguido sem provas, é apenas mais uma vítima, como tantos outros brasileiros que a Justiça menospreza.

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  5. Lopes, depois que li os argumentos finais do ministério e dos advogados do lulla e a própria decisão do Moro, achei que a condenação ficou devendo em termos de consistência.

    Não que fosse preciso ficar demonstrado com escritura e registro em cartório que o triplex havia passado da propriedade da OAS, para a a propriedade lulla. Afinal, em se tratando de colarinho branco não há necessidade de se querer tamanha inocência dos malfeitores.

    O que achei foi que faltou foi ficar esclarecido que o lulla, pediu ou aceitou alguma vantagem ou promessa de vantagem, para fazer ou deixar de fazer alguma coisa ilegal em favor da OAS nos três contratos que foram a base da acusação.

    Aliás, se este pedido ou aceite tivesse ficado esclarecido, bem esclarecido, mesmo até que ele nem tivesse recebido o apartamento, e nem tivesse feito nada em favor da OAS, a condenação já seria válida.

    Mas, não. Na parte da condenação que coube ao lula, no meu ponto de vista, a maior parte do tempo foi gasta em mostrar que ele seria o dono oculto do imóvel. E, na minha visão, nem mesmo isso ficou demonstrado de maneira categórica.

    Bom, dito isso, eu queria lhe dizer que se no depoimento o lulla tivesse contado esta versão que você conta aí no seu comentário, creio que até o Moro teria acreditado e o lulla teria sido absolvido. A versão que você conta é muito boa.

    Ocorre que lá, no dia, o lulla falou coisas completamente diferentes. Disse até que nem sabia que ela teria ido lá uma segunda vez. Irônico, chegou a perguntar para o juiz, se ele tinha mulher. Porque se tivesse o juiz saberia que as esposas não contam tudo ao maridos.

    Disse que ele gosta de praia mas não queria o imóvel, pois não poderia frequentá-lo. Disse que a dona Mariza nem gostava de praia. Mas, que mesmo sem gostar de praia e mesmo contra a vontade dele, era a dona Mariza quem queria o imóvel. Que acha que ela queria para investir. Que só depois do ocorrido é que soube que ela voltou uma segunda vez no imóvel. Que não sabe porque ela foi lá de novo. Que talvez tivesse ido para dizer que não queria mais.

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  6. Caro Oliveira, Lula disse o que afirmo e o que você pondera é parte dessa mesma afirmação e não altera esse entendimento, posto por Lula antes, durante e após o depoimento. Outra entendimento deve ser baseado em fatos, e posso até concordar que sua desconfiança é legítima e inteligente, mas é necessário mais que uma opinião para crer que Lula, deliberadamente, pôs ou tentou pôr alguma culpa sobre Dona Marisa, tirando-a das próprias costas. Moro conduziu o questionamento de Lula de modo a ouvir pequenos detalhes do que lhe interessava, sendo repetitivo e exaustivo às vezes. Para ser verossímil, o entendimento puro e simples do que se apresenta à desconfiança sobre o réu não é suficiente, sendo necessário prova de que houve o cometimento de crime, do que se deduziria logicamente a partir do depoimento que ele tentou pôr a culpa em alguém inocente…

    E, note bem, estou pronto a assumir uma desilusão e a desembarcar do projeto da candidatura de Lula a 2018 (sem desacreditar do socialismo, porém) caso surjam provas incontestáveis de participação de Lula em algum esquema de corrupção. É que o positivismo científico ensina a observar evidências para não sermos enganados por charlatães, e talvez você ficasse surpreso com a quantidade de falsa ciência que existe por aí hoje em dia, como no caso da homeopatia. Contra Lula não surgem malas e apartamentos cheios de dinheiro, mas pedalinhos e barquinhos de lata, isto sim de propriedade comprovada dele e de Dona Marisa, cujo fato também foi assombrosa e criminosamente usado como um corte social para distanciá-los dos mais pobres. Contra Temer e patota há mais que indícios e delações duvidosas, mas provas cabais.

    É bom observar também que Dilma foi inocentada nas investigações que se seguiram ao impeachment, sem que a grande mídia desse destaque, das acusações feitas àquela altura, inclusive sobre dar foro privilegiado a Lula, que só é privilegiado para quem tem amigos, ou sócios, no STF. O foro no STF elimina todas as instâncias anteriores, com a intenção de investigar e julgar rapidamente o cometimento de crimes por aqueles que deviam zelar pelo povo. O que torna o foro do STF um privilégio é a morosidade com que se conduz ações de interesse do povo, coisa que, contra o PT, o STF cuida logo de desfazer, mantendo para os amigos (tucanos e aliados) de sempre.

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  7. Loes, reveja os fatos, inclusive o depoimento, e constatará que a ação para obter de volta o dinheiro pago foi depois das duas visitas ao apartamento, depois do caso vir à tona.

    Outra coisa, eu não disse que o lulla colocou a culpa na esposa. Até porque oficialmente ele considera que não houve nada de errado.
    Mas, que ele atribuiu a ela todos os contatos, todas as iniciativas, todos os esforços para adquirir o imóvel e algumas investidas sem o conhecimento dele… Ah, isso ele atribuiu.

    Quanto a você se render aos fatos, não tenho dúvida que se for o caso dos fatos avultarem, você se renderá. E isso sem deixar o socialismo. E nem tem porque.

    A propósito, de há muito que considero que uma das diferenças em nossas posições está no limiar no que diz respeito a se render aos fatos. O seu, às vezes, é um tanto mais largo.

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  8. Pelo contrário, caro Oliveira, enxergo indícios de malfeitos, comportamentos suspeitos e negócios comprometedores por toda parte, mas mantenho tudo como opinião ou mera suspeição e não como fato, porque uma suspeita só se torna um fato se for baseada em provas. Há muitas delações apontando Lula como beneficiário da corrupção, mas não devo toma-las como fatos antes de comprova-las com provas materiais e ainda mais quando o dinheiro desviado é encontrado em contas de adversários políticos, reforçando a narrativa de que muitos dos processos judiciais contra Lula e o PT são uma armação política. É um cuidado que o MP deve tomar, e nós também. Não tenho Lula ou o PT como uma questão metafísica, mas como mais um caso qualquer em que as provas condenam ou absolvem.

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  9. Lopes, em se tratando de punir por crimes eu sou pela história contada mediante fatos consistentes garantida pelo maior número de provas possível.

    Ocorre que não era exatamente disso que estávamos falando eu e você. Falávamos inicialmente sobre o lulla ter ou não ter atribuído à iniciativa e perseverança da esposa os contatos e negociações sobre o triplex. Depois, eu fiz conjectura sobre o seu limiar de tolerância com fatos de um modo geral.

    Quanto ao lulla e o destino do dinheiro desviado nas inegáveis e generalizadas malfeitorias que vitimam o Brasil, é dizer que, se por um lado jamais foi encontrado dinheiro sujo na conta do rubro (e jamais foi encontrado mesmo); por outro, ele, o rubro, de há muito, ostenta como poucos, os chamados sinais exteriores de riqueza e daquele extraordinário apoio a parentes (especialmente a filhos) do qual você fala no post sobre o Janot. E nestes dois aspectos o exemplário é farto.

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  10. Não entendo você às vezes, caro Oliveira. Pessoalmente, não vejo certas coisas pelo prisma da minha moral pessoal, porque não posso sempre ver assim as coisas. O julgamento moral é, sobretudo, uma análise primitiva, essencial até, mas não o fim. Admito que não confio em todo político e entendo que a experiência histórica me orienta no sentido de desconfiar das intenções, dos discursos, dos meios e dos fins dos atores políticos. Mas como digo, e digo bem, o julgamento moral é necessariamente um julgamento a priori, muitas vezes afastado dos fatos. Quem diz isso é a teoria dos jogos. Por isso mesmo, minha percepção da realidade é devidamente colocada em xeque, ou ficam em suspenso, sempre que vejo acusações sem a companhia de provas. Dito isto, não é suficiente delatar Lula pra me convencer de que ele é culpado, mas, sim, é preciso apresentar provas materiais das denúncias.

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  11. Pois, me explico.

    No contexto, quando digo que em se tratando de crimes sou pelas histórias consistentes e baseadas em provas, estou dizendo que pra mim também não bastam as delações. E isso vale para o caso do lulla também. Tanto é verdade que aqui neste post, e em outros, e desde que a condenação e seus motivos foram divulgados, eu os contestei atribuindo-lhes falta de consistência, segundo meu ponto de vista. E inclusive expliquei porque.

    Quanto ao lulla, eu disse que ele de há muito ostenta uma vida que é compatível com quem é milionário. É a isso que me refiro quando falo em sinais exteriores de riqueza. Aliás, muito recentemente, ele próprio, o lulla, se declarou multimilionário. Condição adquirida com as palestras.

    E tudo isso é fato inconteste tanto como o é ninguém ter achado nenhum dinheiro não explicado na conta dele, mesmo depois de tanta investigação.

    Deveras, são fatos incontestes os quais não raras vezes são tratados de modo isolado e eu os referi conjuntamente aqui.

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