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Com o Dado Cavalcante o Paysandu não ganha uma fora de casa, com Gilmar Dal Pozzo pelo menos empatava, foi um erro trazer o Dado de volta.
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Assisti todo o jogo ontem e os problemas de sempre continuam: falta de aproximação entre os jogadores; ausência de criatividade no meio campo e inoperância ofensiva dos alas. O miolo de zaga se portou bem. Tiago Luis enquanto teve fôlego deu trabalho para o Avaí e esteve muito próximo de fazer mais um belo gol. Cearense buscou jogadas fora da área, mas continua isolado.
O Rodrigo sentiu o jogo e não foi tão bem, mesma observação serve para o Jonathan.
Com tudo isso, não era de se esperar um bom resultado. O que já seria difícil tornou-se impossível ante a falha infantil do Lucas, que jogou um banho de água fria no time.
Com Dado no comando esse time não sua a camisa; os caras jogam num ritmo burocrático, salvo raríssimas exceções, como Tiago Luis e Cearense (demonstra vontade).
Foi uma derrota normal por via anormal (pênalti bobo e uma bola telativamente defensável do Emerson).
No geral, o Paysandu teve uma atuação razoável (como sempre foram quase todas as partidas sob o comando do Dado: mesmo nas vitórias e conquistas, não houve empolgação por um grande jogo) e é possível se salvar da queda.
Serão 10 jogos de muito sofrimento.
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Um time que não consegue trocar três passes, dificilmente chega longe em uma competição onde a “pegada” se sobressai sobre a técnica. Não tenho informações sobre os scouts dos jogos da série B, mas seguramente, o Paysandu tem um dos piores aproveitamos no quesito “troca de passes”. Inacreditável a falta de habilidade de alguns jogadores, que não acertam passes de cinco metros de distância. O sofrimento só não é maior, porque os concorrentes, da parte de baixo da tabela, são medíocres.
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Ei Rafael se és bicolor deixe de bobagens. O Giva, melhor treinador bicolor de todos os tempos, fez 17 jogos fora de Belém em 2001 também não venceu nenhum jogo, empatou 13 e perdeu 4, mas foi bi campeão serie B já esquecestes??? E ninguém reclamou do Giva não ter vencido nenhuma fora. e todo mundo glorifica aquele time até hoje. E porque o Giva foi Bi não vencendo nenhuma fora?? o Giva foi Bi campeão porque aqui em Belém ficou invicto, não perdeu para ninguém e venceu 14 jogos dos 17 aqui, inclusive os decisivos e Isso fez a diferença. mas naquele tempo os atletas tinham o compromisso firme de vencer todas em casa e fora evitar derrota o máximo possível, trazendo nem que fosse empate na marra. Isso deu certo até financeiramente, porque a cada jogo de vitória aqui, depois um empate lá, o próximo jogo aqui era sempre casa cheia, e não foi a de graça que o Paysandu tem em 2001 uma das suas maiores médias em série B em todos os tempos, é só ver os borderôs da época, onde os Paysandu jogou todos os jogos na CURUZU porque o Mangueirão estava interditado para reforma e a Curuzu nem tinha esse tamanho que tem hoje. Na decisão contra o Havai foram 20 mil pagantes, ingresso equivalente a 50 reais hoje onde o Tourinho apenas colocou uma pequena arquibancada metálica para aumentar a quantidade de ingressos. Ocorre que esse time de 2016 eu já disse que é muito instável tecnicamente e psicologicamente. Ontem mostrado isso, onde os culpados pela derrota foram Lucas(muito nervoso, irreconhecível) e Roniery inseguro. Os dois não jogaram anteriormente mas a torcida pediu eles nesse jogo. O Dado atendeu, porque a torcida não confia no Ratinho e no J lucas que jogaram bem contra o Braga. O treinador errou em querer atender a torcida e não manter o mesmo time anterior. O Paysandu perdeu um jogo que era para trazer tranquilo pelo menos um pontinho. Mas não adianta culpar só nosso treinador Dado Cavalcante, bicolores façam “m culpa. ” também
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Infelizmente perdemos nos detalhes, que detalhes?, o detalhe de não ter laterais, não ter armadores e não ter atacantes.
Idem a de 2015 esta série B se nivela por baixo, a derrota para um adversário que se encontra no G4 e com um futebol tão limitado quanto ao do time paraense é de frustrar qualquer torcedor.
Os erros nas contratações refletem-se nas atuações hora regulares e hora dignas de time de peladão.
O pênalti cometido por Lucas foi de uma infantilidade terrível e mais a falta cometida desnecessariamente pelo afoito Ronieri geraram os dois gols que decidiram a partida em favor do time catarinense.
São dez jogos dos quais o time necessita vencer quatro pra não ter que depender de outros resultados para se manter na segundona de 2017.
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O Paysandú terá cinco decisões no Mangueirão e conquistar destes 15 pontos pelo menos 10 para se manter na segundona.
Vasco da Gama vem na terça-feira com gosto de gás na boca para tirar a forra da derrota sofrida no primeiro turno, e o Goiás deve vir a Belém ainda sonhando com o G4, tomara que não.
Em relação a Sampaio e Paraná são adversários encardidos, o Papão se deu mal ano passado jogando contra os maranhenses.
Quanto ao Criciúma poderá ou não tratar-se de um amistoso tudo dependerá do desempenho do time catarinense que no momento atual briga pelo acesso.
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O desenrolar da competição para os que se encontram no Z 4 também não é nada animador para eles, pelas minhas projeções, creio que o Joinville consiga atingir a marca de 36 pontos, Bragantino e Tupi devem ficar pela casa dos 32 pontos e o Sampaio entre 30 e 31 pontos.
Não creio que estes deem uma arrancada para fugir da degola.
Mas o Paysandú terá que se virar mesmo com esta penca de Elenko e tomara que os próximos diretores não caiam na lábia doa empresários aproveitadores.
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O Paysandú contando com a juventude de Rodrigo Andrade e o Dado insistindo com Recife.
Rafael Costa não é mais jogador de futebol, o cara erra passes bisonhos.
E uma pergunta, será que os laterais da inexistente base bicolor conseguem ser piores que os atuais “profissionais”?
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Miguel, como diziam há uns anos, a valência é que o Z4 não avança e talvez nem precisemos mais desses dez pts. Há times bem piores.
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Papão nem foi tão mal assim. É verdade que alguns erros persistem, como o atabalhoamento que leva ao cometimento de infantilidades como o pênalti de Lucas e a falta de Roniery que originou o segundo gol.
Porém, o time já teve mais posse de bola(58% a 42%, no primeiro tempo) e conseguiu chegar várias vezes com perigo. Pena que o Jobinho ainda estivesse sentindo o cansaço do primeiro jogo e o Cearense ficou sobrecarregado. Como o Maílson transformou-se de esperança em tragédia, o ataque não funcionou.
Mas o meio de campo, apesar de também não ter repetido a mesma atuação que teve contra o Bragantino, foi bem melhor na posse da bola e na transição da defesa ao ataque do que quando conta com os carteiros trapalhões(só entregam errado) Recife e Capanema, não esquecer que o Avaí tem o melhor desempenho da segunda fase da competição, com mais de 70% de aproveitamento, logo, perder pra ele dentro de sua casa não é algo fora do comum.
Quanto ao riscos, é evidente que ainda são preocupantes, mas também é verdade que a performance dos adversários contribui bastante para sua diminuição.Tanto Tupi quanto Bragantino foram derrotados fazendo com que a derrota bicolor, embora dolorida, não tenha tido maiores consequências na tabela. Como o Vasco já não é aquele bicho-papão que se afigurava no início da competição, esperar por uma vitória na terça não constitui viagem fantástica.
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