Com fúria e entusiasmo

POR GERSON NOGUEIRA

Dois jogos num só. Foi assim Papão x CRB, sábado, no Mangueirão. No primeiro confronto, o placar ficou em 1 a 1, com predomínio alagoano e muita desorganização do lado paraense. Já na segunda refrega, a presença bicolor foi avassaladora, como ainda não se tinha visto nesta Série B. Foram quatro gols em 24 minutos, entre os 23 e 47 do segundo tempo. Um ritmo alucinante, com fúria, raça e coração, na melhor tradição dos grandes triunfos alviceleste.

A pasmaceira da primeira parte foi substituída pela maneira eletrizante adotada no segundo período. Se no primeiro faltou iniciativa e criativida, principalmente nas articulações pelo meio, depois do intervalo a transformação sofrida pelo Papão justificou plenamente a sensacional virada.

O gol de Zé Carlos aos 27 minutos do primeiro tempo foi produto da maior presença ofensiva do CRB, cujo meia Gerson Magrão ganhava praticamente todas as bolas na área central e partia com ela dominada, distribuindo para Gleidson Souza ou Ricardinho, principalmente este. O lance do gol nasceu da pressão sobre a zaga e de um escorregão de Ricardo Capanema na entrada da área. Magrão pegou a bola e tocou para Zé Carlos mandar para o barbante.

Com habilidade na frente, o CRB foi tomando conta do jogo a partir do momento em que percebeu o desequilíbrio do Papão na meia-cancha. Augusto Recife havia entrado com a função de fazer a ligação, revezando-se com Aylon, que teoricamente atuaria mais recuado. Não aconteceu nem uma coisa nem outra. Nem Recife se posicionou como articulador, nem Aylon deixou de correr pela direita do ataque.

O problema é que o Papão não conseguia tocar a bola em velocidade, permitindo sempre que os volantes do CRB se antecipassem e acionassem Magrão. Antes e depois do gol, o time alagoano desfrutou de pelo menos três boas chances para marcar, só não chegando a isso porque Magrão não perde o hábito de prender demais a bola.

Quando a torcida já se exasperava, vaiando e pedindo raça, eis que Welinton Jr., Pikachu e João Lucas resolveram empreender um esforço final para sufocar com bolas cruzadas na área. Isso durou pouco tempo, mais ou menos uns 10 minutos, mas foi o suficiente para tirar o Papão da letargia.

Aos 40, Pikachu cobrou escanteio e a bola quase traiu o goleiro Juliano. No instante seguinte, cruzou na cabeça de Aylon, que se posicionava no primeiro pau e desviou no canto oposto da trave do CRB, empatando o jogo. O Papão não fazia por merecer a igualdade, depois do sofrível primeiro tempo, mas buscou forças onde não tinha e voltou para o jogo.

O capital Fahel, peça destoante na partida até ali, desceu para os vestiários avisando que o time voltaria para conseguir a virada. Isso, de fato, aconteceu. Com gana e muito esforço, o Papão iniciou o segundo tempo no ataque, quase chegando ao segundo gol com Welinton.

Aos poucos, o CRB voltou a levar perigo nas saídas rápidas para o ataque. Isaac, que substituiu a Zé Carlos, perdeu um gol aos 18 minutos ao tentar driblar o goleiro Emerson. Ágil, o guardião pulou para o lado e segurou a bola que já escapava.

Cinco minutos depois, veio a resposta de Capanema, pelo qual os jogadores haviam prometido lutar até o fim. Cearense pressionou o zagueiro Jussani e tocou para o meio, encontrando o volante livre para marcar. Era o desempate e o começo de uma virada empolgante.

Aos 28, Cearense recebeu cruzamento da direita e em dois tempos mandou para as redes. O CRB, abatido com as falhas seguidas e exaurido fisicamente, pareceu se entregar. Magrão sumiu da partida e o Papão era todo entusiasmo nas ações ofensivas, superando até suas limitações e ausência de organização pelo meio.

Aos 40, veio o gol mais bonito. Cearense mandou um chute de curva no ângulo, sem defesa para Juliano. E ainda houve tempo para mais um. Aos 48, a zaga errou um passe no meio da área e Welinton entrou livre para bater na saída do goleiro.

Vitória acachapante, produzida mais pela transpiração do que pela elaboração de jogadas. A goleada deixa o Papão de novo na briga pelo acesso e quebra um jejum de seis jogos na competição.

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Leão parou nos próprios limites

Com um esquema confuso, que hesitava entre o medo de ir com muita afoiteza à frente e a pressa em sair lá de trás, o Remo parou na frieza e no esquema mais organizado do Botafogo-SP. O empate sem gols classificou a equipe de Ribeirão, que veio a Belém posicionada para receber sufoco e conseguiu reduzir a zero os riscos diante de um atrapalhado ataque azulino.

Cacaio optou por Welton como parceiro de Kiros no ataque e a ideia não vingou logo de cara porque a zaga do Botafogo mantinha quatro homens fixos, mais o zagueiro Mirita na sobra. No meio, dois volantes e Vitinho, o cabeça pensante da equipe, livre para correr o campo todo, deixando dois homens bem avançados, com Canela e Diego Pituca.

Welton caía pela esquerda, mas era vigiado sempre por dois marcadores, enquanto os demais cuidavam de Kiros. Diante desse posicionamento, Eduardo Ramos deveria ser o terceiro atacante, chegando pelo meio. Ocorre que ele era ainda mais policiado, chegando a ter até três no seu encalço. Restava então a opção de Levy, jogando como falso atacante, mas que se limitava a cruzar bolas na área.

O melhor momento do Remo em todo o jogo foi ainda no primeiro tempo, quando Ramos cobrou falta e Caio Ruan desviou no travessão. Na sequência, Kiros cabeceou de cima para baixo e a bola passou rente à trave.

A partir daí, a partida se resumiu à insistência do Remo nas jogadas aéreas e a tranquilidade do Botafogo em resistir ao cerco, ora com saídas do goleiro Neneca, ora com saídas pelo meio através do perigoso Vitinho.

Sem se fechar totalmente, o visitante se manteve cauteloso e pronto a dar o bote, intranquilizando sempre o Remo com a possibilidade de um contragolpe fatal. Isso quase ocorreu aos 22 do segundo tempo, quando Fernando Henrique evitou o gol tirando com os pés o arremate de Canela.

Cacaio fez mexidas sem alterar posicionamentos. Colocou Léo Paraíba, Sílvio e Rafael Paty, tirando Welton, Macena e Ciro Sena. Nada mudou porque a equipe seguiu sem contar com o brilho de Eduardo Ramos, marcado em tempo integral, e não teve um outro jogador para dividir com o camisa 10 a tarefa de organizar.

Ao final, os 19 mil torcedores presentes aplaudiram intensamente a equipe que levou o Remo de volta à Série C, reconhecendo o esforço e as limitações. No fundo, uma rápida análise da campanha revela que o time chegou onde era possível chegar. (Fotos: MÁRIO QUADROS)

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Fora de campo, velhos erros ainda atrapalham

A notícia de um assalto à sede azulina durante a noite de domingo, com prejuízo de R$ 423 mil, é reveladora do nível gerencial e administrativo do clube. É incrível, quase inacreditável, como nos dias de hoje alguém ainda guarda dinheiro em casa. Se avança em campo, o Remo precisa crescer – muito – fora dele.

(Coluna publicada na edição do Bola de segunda-feira, 02)

39 comentários em “Com fúria e entusiasmo

  1. No que respeita ao Mais Querido, a Coluna de hoje foi absolutamente tradutora daquilo que ocorreu ontem na partida ontra o Botafogo. Os jogadores não conseguiram se postar para render aquilo que era necessário para seguir adiante. Mas, não importa, eles renderam o suficiente para que o Remo alcançasse o único objetivo verdadeiramente relevante na competição: o acesso. Quanto ao assalto, espera-se que os recursos necessários ao pagamento do sagrado salário de todos quanto trabalharam para levar o Remo ao acesso não tenha sido submetido à tamanha irresponsabilidade de ser guardado na sede.

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  2. Além da queda, o coice. O Remoleza foi duramente tirou zero e foi reprovado na prova do ENEM por vários motivos:

    1- Remoleza entou pela primeira vez na história ganhar um título brasileiro no Mangueirão para se nivelar a Paysandu e Tuna E NEM conseguiu E NEM vai conseguir

    2- Remoleza tentou pela primeira vez ser bi brasileiro para se nivelar a Paysandu e Tuna E NEM conseguiu E NEM vai conseguir

    3- Remoleza tentou faturar hum milhão de reais nesse jogo para pagar dívidas E NEM conseguiu E NEM vai mais conseguir

    4- Remoleza tentou quebrar o recorde de renda hum milhão seiscentos e setenta e cinco mil da Nação Paysandu E NEM conseguiu E NEM vai mais conseguir porque está de férias antecipadas

    5- Remoleza achou que iria passar o ano quitando salários e décimo terceiro de jogadores E NEM vai conseguir porque roubaram todo o dinheiro da renda na sede

    6- Dirigentes múmias azulinos guardaram dinheiro da renda na sede E NEM sabiam que era perigoso???

    7- Remolezas o sofrimento de vcs não tem fim. Quando pensa que agora vai. Não vai. A sofrência continua. E NEM terminou o ano

    NOTA ZERO NO ENEM

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  3. Podem ficar com raiva do que vou falar:: mas ….

    Falando sério, eu acho que o Brasil virou o país das hipocrisias em todos os ramos da sociedade, onde muitos não tiram a máscara para emitir opinião, explicarem algumas coisa ou demostrarem seus verdadeiros sentimentos. O Brasil está cheio de mascarados. Por exemplo neste caso da eliminação remista, não obstante aos aplausos ao time no final do jogo, o sentimento maior e de frustração dessa torcida remista que jamais conseguiu comemorar um título nacional no Mangueirão e tem de aturar a glória de seus maiores rivais Paysandu e Tuna Luso, inclusive os únicos bi campeões nacionais da Região Norte. De parte da diretoria remista, apesar de terem louvado o treinador e agradecido o grupo após o jogo, o sentimento é de puro desespero e sofrimento porque ainda falta 2 meses para terminar o ano e não vai mais entrar mais a tão sonhada renda dos milhões para pagar dívidas e os problemas retornarão igual ao efeito bumerang muito pior porque roubaram toda a renda que estava irresponsavelmente guardada na sede. Esse papo furado de dizer que a eliminação para o botinha não afetou nada é hipocrisia pura inclusive de pessoas da imprensa que tentam passar essa imagem que não existe nos arraiais azulinos porque o título é verdade que não valia nada, mas a renda que poderia dar numa possível decisão com o River não era de se desprezar. Os caras como sempre tentam se novelar ao Paysandu e morrem sempre na beira. Em 2014 a Nação Bicolor aplaudiu o time na perda do título para o Macaé porque de certeza não morria de amores pelo título de terceira, o jogo era de pura festa pelo acesso e a prova principal é que era o último jogo bicolor na temporada, já estavam garantidos nos cofres do clube a renda recorde de mais 1,6 milhões de reais, que aliviaram segundo a diretoria todas as dívidas de fim de ano. Porém nesse caso azulino, os caras perderam a chance de pelo menos hum milhão em decisão contra o River e ainda dizem que está tudo bem?? uma ova. isso é muita hipocrisia. hipócritas.

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  4. O rival pegou um time mais organizado taticamente, o primeiro em seu caminho, e ficou pra trás. Isso todos já sabíamos. Como o objetivo era o acesso esse jogo valeu mais pelo cumprimento de tabela. No entanto, quando se consegue calendário para a próxima temporada a diretoria resolve deixar mais de 400 mil na própria sede, coisa de amadorismo. Hoje paga-se quase tudo pela internet, mas isso ainda não chegou a essa sabia diretoria. Esses e outros percalços vão demorar a se extinguir de suas ações.

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  5. Hahahah esse assalto me parece mais uma manobra pra dar o calote na justiça do trabalho. Dessa diretoria espero tudo.

    Pelo menos os jogadores vão receber (eu acho)

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  6. DIA DE FINADOS : E acabou o ano para a MAIOR VERGONHA DO NORTE, Clube do Remo. A história centenária da agremiaçao continua cheia de fatos engraçados, vaxatorios e humilhantes. 110 anos sem um titulo sequer que preste e sendo motivo de chacotas e piadas. Sua sofrida torcida nao aguentou no bolso 3 jogos seguidos e o dinheiro acabou. 16 mil e poucos iludidos pagaram ingresso para assistir o ultimo jogo do ano do FALIDO AZUL. Faltando pagar o restante de agosto, setembro? Outubro, novembro, dezembro e décimo terceiro a faléncia, ao cotrário do time, está mais viva do que nunca. Para complicar ainda mais, asaltantes levaram toda a MIXARIA que havia no cofre do FALIDO. A CAGADA é certa. Nao tem grana vai dar CASA DO INDIO, A Justiça do trabalho. Para os credores que emprestaram ao clube fica a liçao : ajudar time pobre vai ter que pedir esmolas pra dois. Rubens Amaral nao consegue parar de rir….. MINGULA.

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  7. Não vi nem ouvi o jogo, mas pelo que pude ver dos melhores momentos, o Botafogo-SP mereceu a classificação, e o Remo, como sempre, tropeça nos próprios erros. Tivesse jogado como nas outras jornadas no Mangueirão, meu palpite de 4×0 teria saído. Parabéns ao adversário que soube enfrentar o mais querido, explorando seus defeitos. E parabéns aos jogadores do leão azul, pelo acesso, provaram de novo que são verdadeiros guerreiros.

    Agora, a saída do Eduardo Ramos parece certa. Também acho difícil que permaneçam Fernando Henrique, Max e Ilaílson, mas vamos ver o que será. Gostaria que o clube pelo menos mantivesse os demais titulares, principalmente Ciro Sena, Henrique, Levy e Mateus Muller. Kiros parece ser um bom negócio para o Parazão e Copa Verde, assim como Léo Paraíba. Com o fim da segundona, e o rebaixamento do ABC, será que daria para retornar o Bismark? No mais, é preciso reformular o elenco, falta uma continuidade no fluir do jogo, quero dizer, os reservas têm muita dificuldade de manter um bom jogo ou de fazer aquele upgrade quando o time precisa. Dos garotos da base, Sílvio e Edcleber precisam ser mais trabalhados, mas têm potencial. Por que o Yan anda esquecido?, mostrou tanto potencial e, em seguida, foi deixado de lado. Estranho… Espero que a diretoria já esteja pensando no elenco para o ano que vem, que promete ser mais difícil, e nos reforços.

    Quanto ao assalto, bem, o Remo continua o mesmo Remo, amador. Não é por Minowa ou Manoel Ribeiro, mas pela tradição com que se pensa e se trata o futebol azulino. Sabe?, não fiquei espantado, ou surpreso, com a notícia. Minha reação foi como a de quem já viu esse filme. Com isso, considero que o acesso veio muito mais por vontade e compromisso do elenco e da comissão técnica do que propriamente do planejamento (existe algum?) da diretoria. Conquistas como a do acesso desse ano acontecem só de vez em quando exatamente por isso, pelo amadorismo.

    Torço para que o Remo não demore muito mais para superar seu maior adversário, maior até que o Paysandu, o amadorismo que está em casa.

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  8. Para mim, a eliminação do Remo era a mais provável, pois o Botafogo já vinha com um esquema defensivo pronto pelo fato de já ter enfrentado CRAC e São Caetano em desvantagem, ao passo que o Cacaio sempre adotou um esquema confuso. Ao contrário do Operário que menosprezou o Remo, o técnico botafoguense admitiu a superioridade azulina no Mangueirão e prometeu marcar o Eduardo Ramos, nosso único ponto de desequilíbrio. Ontem, a peça nula foi o Kiros e não o Whelton e o Cacaio errou em não corrigir isso, mas entendo que sem opções para o meio, o time viraria presa fácil. Para a próxima temporada, o Remo precisa corrigir o mal crônico que o afeta há uma década que é esse descaso com o setor de meio campo. O Remo só tem o Eduardo Ramos para o meio e esse foi o ponto fraco detectado pelo Marcelo Veiga. Agora entendo o porquê do Flávio Araújo ter fracassado no Remo, mesmo este sendo um excelente técnico, pois aquele time não tinha meio campo. A diretoria precisa fazer contratações cirúrgicas daqui pra frente.

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  9. Flavio Araujo é um bom técnico. Com os jogadores que tinha a disposição, organizou e montou um bom esquema pro remorto.

    Infelizmente isso já é cultural. Muitos técnicos vem pra cá trabalhar em péssimas condições.

    Só quem está acostumado com situações assim, conseguem fazer milagres…

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  10. Fechamos o ano com título, acesso e dinheiro…Já os nossos rivais…kkkkk…Ganharam esse presente do finado…kkkk…Existem duas maneiras de se ganhar títulos, uma é no campo jogando bola…A outra é assim…”Durante muito tempo, as pessoas suspeitavam e chegavam a comentar em mesa de bar, mas não havia confirmação. Agora é diferente. De forma surpreendente e estarrecedora, Miguel Alexandre Pinho, ex-presidente, grande benemérito e integrante da diretoria de futebol do Paysandú em vários mandatos, confirmou que o clube bicolor subornou árbitros para o Campeonato Paraense de 2000 e os campeonatos brasileiros da segunda divisão de 1991 e 2001.
    Na Série B do Brasileiro de 1991, o Papão era presidido por Asdrúbal Bentes, Miguel Pinho era o vice-presidente de futebol e Antônio Carlos Nunes de Lima, hoje presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), o diretor de futebol. Em 2000, o clube alvi-azul era presidido por Joaquim Ramos, mas quem dava as cartas no futebol profissional era o presidente do conselho deliberativo, Arthur Tourinho. Em 2001, Arthur Tourinho presidia o Papão e também comandava diretamente o futebol profissional.
    Miguel Pinho disse ao colunista Carlos Ferreira, de O Liberal, que participou da entrevista concedida pelo cartola na Mais TV, que o árbitro envolvido no “esquema do Parazão 2000” foi Wagner Tardelli, que dirigiu a decisão contra o Castanhal.
    O cartola acrescentou ter havido esquema também para beneficiar o Paysandú no clássico contra o Remo, que precisava vencer por dois gols e ganhou por 1 x 0, mas teve um gol legítimo de Robinho anulado pelo bandeirinha, que era vizinho do jogador bicolor Da Silva, em São Paulo.

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  11. Pobre Rodrigo com seu comentário mais pobre ainda. Meu caro esse mesmo Remo já caminha para o Tri-Campeonato do Parazão. O ano de 2015 foi brilhante para o Clube do Remo que no início foi contestado de todas as formas. O Remo eliminou o Paissandu duas vezes em menos de um mês, deixando vcs sem condições de disputar um título e isso já caminha para o terceiro ano. Vamos disputar a Copa Verde com condições reais de chegar a final, já o teu time que não conseguiu ser o TERCEIRO no Parazão, se quiser participar terá que receber convite kkkk, timinho é assim mesmo. Esse ano vcs ficaram atrás de Independente, Parauapebas. A média de torcedores do Remo no estádio supera de muitas equipes da série A, já essa bosta que vcs chamam de torcida do Paissandu não consegue colocar 16 mil torcedores com ingressos a 10 reais no mangueirão kkkk. E em 2016 prepara que a peia será maior, e não adianta ficar de mimimi que já são 3 anos sofrendo na mão do Remo sofredor kkkkkkkk

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  12. Luis Antônio Mariano, o Paysandu também sofre do mesmo problema do meio campo, as vezes queremos procurar uma respostas para a derrota ou a vitória, e nesse caso acredito que foi um detalhe pequeno, o mais certo é que perder faz parte do futebol, tivesse sido uma derrota de Goleada, aí sim eu poderíamos culpar esse ou aquele jogador, ou até mesmo o treinador, não é de hoje que time adversário marcando bem o Eduardo Ramos, desarticula o meio de campo, isso já ocorria nos tempo do Paysandu.

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  13. Já esfriou o orifício da torcida do lobinho, esse ano deu pena deles, agora o resta é tentar ficar no G4 para que essa sofredora torcida tenha algum motivo para comemorar. 2014, 2015 foram anos que essa torcida serviu de chacota para os torcedores do Remo e tudo indica que 2016 promete. Paissandu time sem vergonha que no estadual foi o QUARTO colocado kkkkkkkk isso é time??

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  14. Quero parabenizar aos torcedores do lobinho pelo único título conquistado nos últimos 2 anos. Campeão do carnaval de Belém kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    São muito comédia mesmo, isso é time que presta?? Por isso que essa torcida tem um medo do Remo, a única explicação é medo do malvado Leão.

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  15. Sobre o roubo na sede do Remo…

    Amadorismo.

    É a única palavra que posso usar para este caso do roubo de 400 mil reais (isso é a folha do Remo).

    Nos dias de hoje vc tem banco e serviços especializados em transporte de valores.

    Mas, o Remo, na figura de sua diretoria, prefere guardar o dinheiro sob o colchão em pleno século 21.

    Amigos, infelizmente é pedir para ser roubado.

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  16. Celira to achando muito estranho esse assalto, deve-se ser investigado e apurar os fatos. Se alguém da diretoria estiver por trás disso, coisa que não duvido, deve ser preso para servir de exemplo. Muito suspeito ficar com essa quantia na sede.

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    1. Sem dúvida, foi uma tremenda prova de amadorismo e incompetência gerencial, amigos Janderson, Celira e Miguel. Por boa fé, me recuso a acreditar em armação. Um bando armado entrou na sede e rendeu seguranças. Um assalto que está sob investigação da Polícia. A questão é entender como prática tão antiga ainda era usada pela diretoria do clube para guardar valores tão altos. Bancos e empresas de segurança existem exatamente para isso, ainda mais numa cidade tão violenta como Belém. Há casos anteriores envolvendo outros clubes, todos tendo o traço comum da imprudência.

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  17. Deve ser o mesmo bando que anos atrás assaltou um dirigente listrado que levava os valores a pé e sem seguranças…Os bandidos tem “premunição”…kkkkk

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  18. Amanhã, como venho ressaltando, será possivelmente o jogo do acesso para o Papão, desde que vença, é claro. Se empatar, ficará na obrigação de vencer os 4 jogos restantes, algo plenamente possível, pois terá Mogi Mirim, rebaixado, e duas partidas seguidas em casa, contra Criciúma e Luverdense, e por fim diante do Oeste, que se já estiver livre do rebaixamento, não terá a mesma motivação, creio eu.

    Enfim, o jogo diante do América MG é uma final, com toda a certeza. Espero que o time tenha a mesma garra do segundo tempo da partida de anteontem.

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  19. Janderson e Gerson,

    Não gosto de colocar as pessoas sob suspeita. Sinceramente, prefiro acreditar em ação de bandos organizados que estudam os vacilos de determinadas instituições. Vale dizer que tal fato já aconteceu no PSC no período de LOP. Para mim, isso se chama amadorismo e, infelizmente, persiste no CR. penso que depois dessa as coisas mudem.

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  20. A esse roubo é muito grave. É Tão grave quanto roubo de merenda escolar porque tiraram o pão da boca das crianças filhos dos atletas que que se mataram jogando de graça para conseguir divisão para esse time do Remoleza e recebem de presente esse golpe duro que vão passar o ano liso. Isso não se faz, é muita irresponsabilidade desse marechal Ribeiro guardar dinheiro em cofre de sede sabendo que hoje nem banco escapa dos larápios. Alguém de seriedade, responsabilidade tem de tomar a frente da coisa, investigar e punir o marechal pela tremenda irresponsabilidade. Uma coisa agora acho que é certa após o roubo: Agora os irresponsáveis vão sair de mansinho porque nova crise financeira e na justiça trabalhista se avoluma e tendem a aumentar, e para tirar os seus da reta vão deixar o velhinho MNOWA retornar(com o dinheiro dele é claro) para acalmar os ãnimos e mais tarde quanto esquecerem o roubo, a iniciar o parazão, começar entrar dinheiro as múmias ressuscitarão novamente e darão novo pontapé no traseiro do MINOWA. Se eu fosse minowa pediria agora para sair de vez e deixaria o marechal se virar daqui até fevereiro para pagar justiça do trabalho, salários atrasados, decimo terceiro e deixar tudo rigorosamente em dia principalmente dos que serão dispensados porque se algum desse atleta que não interessa mais denunciar que está com salário atrasado é rebaixamento direto para quarta divisão pelo STJD. agora o Remoleza está FLUDIDO. eU CHOROOOOO RSRSRSR

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  21. Antes havia previsões de acesso com 62pts, mas com o passar das rodadas esse número foi pra 63-64. Papão tem 52, acho bom pensar em 4 vitórias pelo critério de desempate, pois nossos saldo e gols marcados não nos favorecem. Não duvido de uma vitória ou empate amanhã. Esse América joga pro gasto e não é superior ao Papão. Santa Cruz também vai dar uma caída. Reafirmo a força do Sampaio que tem jogos mais “tranquilos” pela frente. Bahia dificilmente sobe, perdendo a vaga pra Sampaio ou Papão. Resumindo: acho improvável nosso acesso por causa da Bolívia maranhense.

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  22. Acho que o Sampai mesmo com alguns jogos fáceis não sobe, e se o Paysandú vencer amanhã vem com toda a força para as quatro últimas rodadas e com reais chances de acesso.
    Penso que o único que já está na série A seja o Botafogo. Até todos os demais concorrentes se não fizerem o dever de casa perdem o acesso.

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  23. A Torcida bicolor tem quer homenagear Miguel Pinho é Sudam nesse dia especial quer saudade quando miquel Pinho copra os Arbitros é Bandeirinhas com dinheiro da Sudam kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  24. Égua estão comemorando um jogo de 0x0!!??
    Que bonito e que ponto chega os fregeusese bicolores de tanto tempo sem fazer um revés em cima do Remo…aí qualquer coisa é “grande derrota” para as mucuras falarem do Mais Querido.
    Eu entendo esse descontrole, pois um time que não ganha nada desde 2013 e sendo elmimindado pelo Remo em tudo.E ter uma torcida infiel no paraense e série B. É muita alegria mesmo festejar uma eliminação do Remo de 0x0.
    Ano que vem será menos humilhante,pois vão perder para o Remo que está na série C.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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