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O enunciado de Jatene expressa bem o que é o Pará nos dias de hoje: terra governada por ninguém (no caso por um pescador).
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Belém e região metropolitana são parece um menino de 15 anos, quando o assunto é separação, acha que vai morrer de fome.
Esse Jatene, através de sua coordenadoria de campanha, conseguiu vencer as eleições com papo de divisão do Pará e dando ao Helder o peso do nome Barbalho, que no interior é forte, mas na RMB está desgastado pela ignorância de muitos.
Mas esqueceram do resto, o resto que é o mais importante, agora tái.
Um cara que não apresentou nada de propostas, pois não fez nada no tempo que governa o Pará, e no primeiro mandato viveu a sombra da venda da CElpa.
Chora Belém, choramos nós!
O futuro do Pará é incerto, como evangélico, só me resta orar!
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