“Tenho muitas críticas ao governo do PT, da Dilma, no que diz respeito à Reforma Agrária, aos direitos das minorias, à política econômica, que são públicas. Mas não admito a possibilidade de um retrocesso que eu entendo que possa haver com um governo tucano. Independente do que o partido vier a decidir, eu vou votar na Dilma no segundo turno”.
Continuo com Dilma! Ei GN, cadê o Ilharga? Ainda não deu as caras hoje.
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Li na internet que a Marina irá apoiar o playboy do Aécio, é verdade Gerson?
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Com esse depoimento, a Dilma pode ganhar voto dos Psolistas, mas perde dos evangélicos, que no RJ beira a 50%. Não sei se para ela a declaração do Fleixo é um bônus ou um ônus!
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Isso chama-se coerência. É o que está faltando à rancorosa seringalista.
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Diante dos ataques pessoais sofridos pela Acreana, vindos dos apoiadores da candidata à reeleição, e até da própria candidata, e, principalmente, do próprio ex metalúrgico, será de todo compreensível se ela adotar uma postura contrária àqueles que à desrespeitaram.
Mas, se ela fizer isso, não poderá contar comigo. E acredito que com a maioria daqueles que lhe dedicaram o voto. A maioria muito provavelmente vai anular. Na eleição passada foi significativa a quantidade daqueles que votaram na Acreana e depois bandearam para o lado da que hoje pretende a reeleição. Este ano talvez não aconteça. Isso em decorrência de represália pelos insultos e baixarias direcionados à Acreana. Mas, principalmente, pela situação deplorável em que se encontra o país.
Enfim, os eleitores que prestigiaram a Acreana são mais ou menos os mesmos que a prestigiaram na eleição passada. E estes, se não gostam do governo atual, não gostam exatamente porque este faz, em escala aumentada, exatamente o que fazia o governo anterior que agora quer voltar. Ou seja, não votam com a ideia fixa na Acreana, não veem nela uma figura messiânica. Logo, independentemente de quem ela apoie, a probabilidade é que a maioria mantenha a linha mais impessoal.
Agora, no caso d’ela ir, deverão merecer respeito ela e todos os que forem junto, eis que o sufrágio é democrático. O mesmo respeito que também devem merecer os que tomarem o outro rumo ou não seguirem nenhum.
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O PSOL veio do PT e saiu por divergir da forma como a política é feita pelo PT, com alianças que visaram a governabilidade, ainda que feita a todo custo com adversários históricos. Vindos do PT e em desacordo com essa conduta, e nem tanto ideologicamente, parece óbvio que a esquerda vote na Dilma no segundo turno.
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