15 comentários em “Capa do Bola, edição de quinta-feira, 24

  1. Parabéns aos garotos, que foram longe! Se levarmos em conta os investimentos feitos nas categorias de base de clubes paraenses, podemos dizer que os meninos fizeram bonito.
    Agora é guardar os trezentões arrecadados, pagar os funcionários e iniciar a preparação para o campeonato estadual!

    Curtir

  2. Alguém perguntou: Qual é a torcida mais fanática do Brasil???
    – Alguém respondeu: Santa Cruz
    Alguém contestou: Para mim a mais fanática e a do Remo que coloca mais de 20 mil em jogo do time de juniores.
    – Alguém respondeu: Não, é a do Santa Cruz mesmo porque o time tem uma grande estrutura para estar bem numa serie A, tem uma tradição inclusive em serie A, tem um dos melhores e maiores estádios particulares do Brasil, mas não ganha nada há muito tempo, está vagando nas series C e D ha muito tempo e mesmo assim consegue atrair 30 a 60 mil trocedores nos seus jogos. Isso é fanatismo mesmo dessa torcida do Coral de Pernanbuco. Porém o Remo, não em grande estrutura, não é time se serie A, não ganha e nem disputa nada há muito tempo, nos úlmos tempos so tem jogados 3 meses no calendário oficial do futebol, passa o resto do ano na inatividade, sendo natural que quando volte a jogar oficialmente, a torcida pretigie em em massa pela saudade que sentia do time em campo em uma competição valendo 3 pontos. isso então não é fanatismo, é carência de verdade. rsrsrsrsr

    Curtir

  3. Essa desculpa de fazer bonito,um time que de 6 jogos,só ganha 2,é tapar o sol com peneira.Não ví nada além da normalidade. Apenas os choros costumeiros advindos do pai, leão velho,há muitos anos ! Será que esse ano vai haver quem venda vaga ?? Eu é que não duvido !!!

    Curtir

  4. Que bela capa! Para os mais novos, esse é um trecho da letra de um grande sucesso da música brasileira cujo autor não recordo no momento. O Remo é isso desde 2008 ; lampejos de felicidade, que tem fim, e tristeza que não acaba.
    Peço ajuda aos universitários quanto ao autor desta letra.

    Curtir

  5. maurício tu fizeste uma homenagem sem querer aos 100 anos do Poetinha!!

    A Felicidade
    Vinicius de Moraes

    Tristeza não tem fim
    Felicidade sim…

    A felicidade é como a pluma
    Que o vento vai levando pelo ar
    Voa tão leve
    Mas tem a vida breve
    Precisa que haja vento sem parar.

    A felicidade do pobre parece
    A grande ilusão do carnaval
    A gente trabalha o ano inteiro
    Por um momento de sonho
    Pra fazer a fantasia
    De rei, ou de pirata, ou da jardineira
    E tudo se acabar na quarta-feira.

    Tristeza não tem fim
    Felicidade sim…

    A felicidade é como a gota
    De orvalho numa pétala de flor
    Brilha tranquila
    Depois de leve oscila
    E cai como uma lágrima de amor.

    A felicidade é um coisa louca
    Mais tão delicada, também
    Tem flores e amores de todas as cores
    Tem ninhos de passarinhos
    Tudo isso ela tem
    E é por ela ser assim tão delicada
    Que eu trato sempre dela muito bem.

    Tristeza não tem fim
    Felicidade sim…

    Curtir

  6. Ei, Maurício, e desta passagem de uma outra MPB, tu lembras?

    (…)
    “Não adianta escrever meu nome numa pedra
    Pois esta pedra em pó vai se transformar
    Você não vê que a vida corre contra o tempo
    Sou um castelo de areia na beira do mar”,
    (…)

    Curtir

  7. Valeu, Alberto. Pensei em outros nomes, mas não me veio o de Vinicius.
    Hahaha, o sarcástico amigo Antônio sempre a devolver as brincadeiras. Conheço sim, mas também não sei o autor. Mais bonita é a do Caetano, Trem das cores, especialmente quando fala do “céu de um azul celeste, celestial”.

    Curtir

  8. O autor da passagem que referi é o Hermes de Aquino. E, realmente, Trem das cores é o que há, é tudo de bom. Se bem que há um carimbó por aqui, em que o autor para não perder a rima, se deu uma licença poética um tanto excessiva demais e canta que ” … até Deus pra ser remista pintou o céu todinho azul”.

    Curtir

Deixe uma resposta