Escolha seu King Kong preferido e defenda-o com bons argumentos…
1) Jogadores que “homenageiam” facções organizadas – casos de Fábio Paulista (Remo) e Rafael Oliveira (Paissandu) – alegam que seriam forçados a fazer os gestos de apologia dentro de campo, pois se sentem “ameaçados” pelos turbulentos.
2) Remo é julgado de novo pelo STJD, em função dos incidentes ocorridos no jogo contra o Mixto pela Série D, recebe nova multa por não ter pago a primeira (R$ 4 mil) e ainda tem o presidente (Sérgio Cabeça) suspenso por 90 dias.
3) O presidente da CBF, o notório José Maria Marin, é acusado de fazer “gato” para reduzir a despesa com energia elétrica em mansão de sua propriedade num condomínio de luxo em São Paulo.
A nº 2 e 3 são tipicmaente MICÕES. ficam empatadas.
abs
Faltou incluir mais um fato (bem mais grave que a punição ao Cabeça): o bloqueio de cem por cento da cota que couber ao Remo no clássico, devido ao descumprimento do acordo na justiça. Bonito pra cara daquele ex-célebre dirigente que arrotava aos quatro ventos ter deixado o clube com a casa arrumada…
A 3 não é mico é mancada.
A 2 não é mico é um favor que a CBF fez punir o Cabeça por 90 dias.
Agora a 1 sim é o mico, pois além de fazer homenagens diretamente a um bando de trombadinha, ainda dizem que são forçados a isso.
Da SEMANA é o número 2.
Eu vou mais além do meu xará e voto nas três, se o jurídico do blog anular, paciência, mas os três são constrangedores e nivelados, daí não ter como escolher uma alternativa apenas.
A 1 essa de jogadores sendo precionados e ameacados, deveriam e chamar a policia e denunciar esses caras. Te dizer!
Tá difícil de escolher mas prefiro o número 1. Se a justificativa foi essa, considero jogadores irresponsáveis e sem personalidade. A número 2 já tornou-se costume de nossos dirigentes. A número 3 não foge as características de algumas personalidades duvidosas que encabeçam grandes cargos neste pais.
voto no gatuno da CBF.
A 1 é gravíssima! Guardadas as proporções, é a mesma coisa que Adriano imperador e Emerson sheik se relacionarem ou fazerem apologia ao tráfico no Rio, coisa que já aconteceu e não se sabe no que deu.
A número um e um grande mico e falta de maturidade dos jogadores, porém o mico extraordinário da semana foi o sinalizador do bando de marginais q se dizem torcedores. Gostaria de saber até quando…
Empate!
Tá difícil escolher, seria injusto com os demais!
RRamos
A cabeça do Cabeça tem outras preocupações, a 2! Mas, esta 1 aí, é de lascar; quanto a 3, o Marin é assim mesmo, não é mico é gato.
A numero 2!
A 03… Era só o que faltava…. Ahhhhhhhh, Marin…
Voto na número 1, esta alegativa dos amigos das “organizadas” é realmente um autêntico mico.
Concerteza número 3, complexo do ganha em cima dos outros, é medalha, é luz …
No que se refere ao caso 1, é comum nas grandes capitais que jogadores, principalmente os ídolos, ofereçam dinheiro às “organizadas” a título de ajuda ou colaboração, o que na verdade não passa de pura extorsão ao atleta e serve para enriquecer os dirigentes destas entidades criminosas.
Com certeza a 2,Remo já é hors concours em micos e king Kongs.
Par amim, o mico da semana foi a divulgação de uma pesquisa de 2010 sobre torcidas sem dizer a data, dando a entender que era notícia nova…
Reconheça-se, contudo, que após ter sido alertado de que era uma pesquisa antiga, o autor do blog editou o post e acrescentou o “pequeno detalhe” no final.
Number 3.kkkkkkk
Um verdadeiro “Comic Kong”.rsrsrsrsrsrsrs
No comentário 17 o nosso colega abordou uma verdade! E ainda tem mais, existe setorista que usa subterfúgio parecido pra pegar ponta de jogadores e dirigentes.
Égua ! Sem dúvidas que a do caso do Marín das Medalhas ! Francamente, que indivíduo pilantra. Vai ver que nem traficantes deixam de pagar a conta de luz !
Caros, por falar em Marín e CBF, em PROSTESTO, eu decidi que NÃO PRETENDO gastar dinheiro com viagens, hospedagens e ingressos para ver jogos da Copa, pois os estádios foram construídos com $ público e as obras que beneficiariam a população estão muito aquém do que foi prometido. Não terão o meu dinheiro, ainda que eu possa pagar.