O Paissandu analisa nomes para contratações. O presidente Vandick Lima e seus mais próximos colaboradores têm se debruçado sobre propostas que chegam, avaliando com cuidado o custo-benefício de alguns jogadores. Há uma preocupação em evitar erros que comprometam o começo do trabalho e criem instabilidade no elenco. Ao mesmo tempo, a nova diretoria se preocupa com as cobranças da torcida, que há muitos anos se acostumou com o anúncio regular de contratações, mesmo que logo depois acabe se decepcionando com o desempenho dos jogadores. Vandick e os demais diretores se defrontam, ainda, com a falta de credibilidade do clube. Alguns dos principais destaques do time na campanha da Série C nem quiseram conversar sobre permanência na Curuzu, aborrecidos com os três meses de atraso salarial. Fábio Sanches, zagueiro que deu consistência defensiva ao Paissandu, preferiu aceitar uma proposta menor do interior paulista a continuar em Belém. E foi absolutamente claro com a nova diretoria: não confia nos dirigentes paraenses depois do que passou durante a recente campanha.
tudo não passa de Conversa fiada e potoca desses e outros jogadores. A verdade dos fatos que ninguem pode negar e vou dizer é que o Parazão é um campeonato desacreditado e demotivado para muitos jogadores principalmente de fora. Então esses camaradas inventam uma desculpa esfarrapada para não permanecerem aqui na parazão, principalmente diante de propostas de clubes paulistas onde a vitrini é muito grande. Anotem bem. Mas anotem o que vou dizer, mas anotem mesmo: pouco tempo antes do início da segundona todos esses jogadores que saíram falando isso por aí vão estar implorando ao Wandik para voltarem e assinarem contrato para disputar aquela competição. Quem viver verá. Aí sim o Wandik vai ter de ter muito critério e paciência para analisar se alguns merecem voltar ou não.
Poderão voltar caso o clube esteja estabilizado financeiramente. Bastará um telefonema aos colegas que ficarem para saber a realidade do clube. Se continuar com o atraso crônico de salários, óbvio que não voltarão. Historicamente, só retornam os “bondes”, como Moisés, Potiguar e Rafael Oliveira. Quem tem mercado lá fora prefere não se submeter novamente aos atrasos salariais.
Agora fazendo uma crítica super construtiva nesse inicio de administrção ao Wandik, e espero que essa chegue até ele é a seguinte:
em vez do Paysandu ter se deslocado até o longinquo Amapa para jogar amistosos caça níqueis de miseros 20 mil reais, expondo ao risco valores como Picachu e outros, deveria fazer esse caça níquel aqui em Belém, onde certamente com a estreia dele na presidencia, do clamor da torcida bicolor que o elegeu, ingressos a preços populares de 10 reais , tenho certeza que daria um bom publico na curuzu e uma renda liquida mauita maior do que ganhou nesses caça niqueis no Amapa. Mais esperteza hein Wandik.!!!..cadê o marketing? a lembre que a primeira impressão é a que fica.
amigos, não é só o Paysandu que atrasa, que o diga o Vasco que teve até suas contas bloqueadas pela Receita. A vantagem é que lá no Sudeste os campeonatos são mais divulgados pela mídia e os boleiros esperam um melhor contrato.
Sinceramente, Gerson e amigos, eles, os dirigentes, estão perdidos, pelo fato deles estarem querendo fazer essas contratações, montarem o elenco e tudo mais, para o bobo da corte ops, o Lecheva treinar..
Se, ao lado deles, estivesse um bom técnico orientando e indicando essas contratações, tudo ficaria mais fácil… Elementar…
– Jogador profissional, joga onde lhe pagam bem e em dias, por isso Fábio Sanches, não voltou…
Engano seu, amigo Cláudio. Sanches aceitou uma proposta inferior ao que ganhava aqui. O problema, de fato, é que não confiava mais na palavra dos dirigentes do Paissandu. Quanto à escolha do novo técnico, penso que Vandick está mais atento a botar as finanças em dia, pagar salários de jogadores e funcionários – no que está absolutamente certo.
De tudo um pouco.
Está certo que conquistaram o acesso, etc, etc, etc…, mas daí se acharem OS CARAS, paciência.
Digo e repito a quem quiser ouvir: O Paysandu não conseguiu o acesso. Esse sim, penalizado com a situação do clube veio até ele, diria até de mão beijada.
Uma equipe que pontuou pouco em casa, contou com a ruindade dos demais concorrentes e se classificou beneficiado pelo resultado de outro jogo.
Não venham esses jogadores (salvo algumas exceções) tentar uma supervalorização que não tem como.
A nova diretoria está certíssima. Talvez os acostumados com rompantes de grandeza até estranhem, mas isso chama-se responsabilidade.
Quando acabar o Paulista pode contar que esses mesmo jogadores ou outros até melhores vão querer disputar a Série B. Aí caberá ao Paysandu, com a mesma sobriedade separar o joio do trigo.
Caro Gerson,
Realmente este fator (falta de credibilidade) está pensando contra o PSC… Claro que este fator também funciona como barganha salarial, mas é, sem sombra de dúvidas um dos fatores da recusa em continuar no Papão…
O outro é a falta de visibilidade do Parazão, os jogadores preferem receber menos (estando mais próximo da família) e ter, caso ocorra, a oportunidade para aparecer para um clube do sul e sudeste do Brasil (que esteja disputando a série B e A) do que jogar em um campeonato que a mídia nacional toma como de 4º linha…
O problema da espera por esses jogadores (até concordo que muitos implorarão para voltar) está na construção de um padrão de jogo, já que, chegar apenas para jogar a série B é construir um time no campeonato (erro que o PSC não pode cometer…).
Cara, desculpem mais já tá enchendo o saco o amigo Claudio Santos, falar mal dos treinadores locais, (o Lecheva é praticamente paraense) quer dizer que no pará não existe treinador competente, no pará não existe pessoas que entendam de futebol, para dirigir a dupla RExPA tem que ser treinador de fora, o Lecheva acabou de calar a boca de pessoas que pensam como ele, colocando o Paysandu na segundona, coisa que vários técnicos de fora tentaram e não conseguiram, técnicos que nos comentários feitos aqui pelo Cláudio Santos dariam certo, tá na hora de mudar o disco, pois to começando a achar que é ele que não entende nada de futebol…desculpem aí..mas tinha que falar
Já tem gente contratada, mas só vão anunciar depois do Natal.
Só tratativas, por enquanto, meu amigo. De fato, neste momento, a preocupação dos dirigentes é sanar as dívidas mais urgentes.
Já que só os treinadores fora que sao bons. Esta na hora do Columbia do val de cans muda o seu por uma bomba importada. Que tal o Davino, Flávio Lopes ou Roberto Cavalo….
Edílson,longíncuo Amapá ? Meu caro,Macapá está a 45 minutos de voo de Belém. Informe-se. Além do mais,há milhares de torcedores bicolores em todo o estado do amapá,principalmente em Macapá,que tu ficarias estuperfato se pudesses ver.Quanto aos amistosos,concordo contigo,foram desnecessários,pois não acrescentarm em nada ao Paysandu tecnicamente,mas ,ao mesmo tempo,serviram apenas para agariar receita à equipe sub-20 que irá disputar a Copa São Paulo,agora,em Janeiro.
Confio no trabalho do Vandick,que fez algo profissional,que foi contratar um gerente de futebol,algo que a maioria dos clubes brasileiros o fazem há anos…
Lecheva é que deveria está questionando se ficar ou não.
Síndrome do técnico local: Esse é o grande problema do Cláudio Santos. O amigo fala muito no Artur; será q só porque ele é de fora..Qual a projeção dele,desde que saiu do Pará.Porque será que só o Lecheva consegui exito no Papão,se dois dos favorito dele,pifaram na tentativa ? É difícil entender !