Pokémon Leaf Green – Parte 1 (pelo infante João)

Por João Gerson

Essa é a minha nova seção do blog, onde eu vou falar sobre jogos, animes etc. Irei começar com Pokémon Leaf Green, que é um remake (versão melhorada e mais moderna de um jogo antigo) quando eu falar escrever em itálico,estarei traduzindo texto do jogo,OK? Hora de chamar seu filho que gosta de pokémon (ou, se você gosta de pokémon, continue lendo!).

oooh!legaaaaaal…

Nidorino: “Sai do meu jardim!”

Gengar:”Só se eu quiser!”

Gengar: “Errei!”

Porque raios eles não usam esses gráficos pras batalhas?

Gengar: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-

Como o desfecho dessa batalha tem muita violência, objetos da Nike e lhamas voadoras, fiquem na dúvida tentando imaginar o que pode ter acontecido ou assista esse documentário inédito com o prof. Carvalho!

Prof. Carvalho: Olá, bom dia! Bom te conhecer!

Prof. Carvalho:como as pessoas entram aqui quando a minha porta está trancada?

Prof. Carvalho: Bem-vindo ao mundo Pokémon!

Prof. Carvalho: Incrivelmente, apesar de que no mundo normal você não ter a chance de um charizard aparecer do nada e te queimar até a morte, TODO MUNDO quer viver aqui.Afinal,esse mundo…

Prof. Carvalho: …é habitado por criaturinhas chamadas Pokémons!

Ah,dane – se essa abertura. Se você conhece pokémon já deve saber tudo isso.Vamos logo começar.

Eu:VOCÊ.

Dica: Vá no seu PC e escolha “WITHDRAW” e escolha “potion”. Elas curam 20 HP de seu pokémon. Útil, hm?

Mãe: Okay, todos os garotos saem de casa um dia.

Eu: Mãe? Do que você tá falando?

Mãe: Só sai. Quero ver novela em paz.

Eu: Mas mãe, eu quero ficar-

Droga.

Tribuna do torcedor

Por Marcelo Gomes (marcelosigo.m@gmail.com)

Só pode ser alguma praga, algum pecado que a torcida remista está pagando, uma sina para o sofrimento que o torcedor remista tem. Tudo bem. O Remo não tinha um time sensacional, tinha suas limitações, era inconfiável, mas perder o título da forma como perdeu é demais. Na verdade, o pior não é perder o título. O grande prejuizo é mais uma vez ficar sem calendário. Se o Remo tivesse sua vaga garantida em algumas das divisões do campeonato nacional, o título não seria tão lamentado.

O pior é ver um clube que tem uma torcida enorme ter que ficar mais um ano parado. Não há nenhum clube grande no Brasil nessa situação. O Remo tem sido um time tão azarado que, antes da decisão, o Cametá já havia desistido da Série D por não ter condições de bancar a competição. Isso de certa forma dava um alívio para os remistas, definitavamente a obrigação de ter que ganhar o Paraense para garantir o calendário do ano tem sido um fardo, um peso e o fato é que quando a CBF resolveu bancar a Série D esse peso voltou e isso ficou claro nos dois jogos. Isso sem falar no azar de perder Johnatan e Magnum na partida final.

Agora, o que fazer? Fazer amistosos pelo interior com jogadores da base e um técnico local? Isso já foi feito e não deu certo.Valorizar a prata da casa? Isso foi feito neste ano e não deu certo. Manter o Flávio Lopes e deixar ele montar o seu time? Talvez. Mas será que a torcida tem paciência para viver tudo de novo? Será que o torcedor remista vai ter paciência para ver o time disputar mais um ano o campeonato paraense para tentar conseguir um calendário? Eu não tenho mais, minha paciência se esgotou. Me avise se um dia o Remo for disputar o Brasileiro.

(Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)

Remo agora briga pela vaga nos bastidores

Os dirigentes do Remo tentam obrigar o Cametá a abrir mão da vaga à Série D por força de um “acordo de cavalheiros” que teria sido firmado antes das finais do Parazão. Por esse entendimento, as rendas seriam divididas em troca da cessão da vaga em caso de derrota remista, como ocorreu. O Cametá não reconhece o tal acordo, alegando que não incluía a negociação em torno da vaga. O impasse está criado entre as duas diretorias, pois o Remo agora ameaça não dividir a arrecadação da final. Em termos oficiais, nada disso está valendo e a vaga do Pará na Série D pertence, por direito e mérito, ao Cametá.

Te dizer… além da queda, o coice.

Flu vence com gol de He-Man e é campeão no Rio

Jogadores e torcedores do Fluminense festejaram numa churrascaria da Barra da Tijuca o título carioca conquistado neste domingo com a vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo no Engenhão, gol de Rafael Moura no segundo tempo. Os jogadores ficaram numa sala reservada. Pelo salão onde estavam os demais clientes da churrascaria só circularam os zagueiros Leandro Euzébio e Anderson, bastante aplaudidos, além de alguns reservas. Outro que recebeu a homenagem dos torcedores foi o paraguaio Romerito, ídolo do clube, que conquistou o título de campeão brasileiro em 1984 e também o de tricampeão estadual em 83, 84 e 85.

 

O momento de maior euforia foi quando torcedores ficaram perto da réplica da taça de campeão carioca. Muitos deles tiraram fotos ao lado do troféu. Fred chegou por volta das 22h30m, não respondeu perguntas dos repórteres e tirou apenas uma foto com torcedores. Houve tumulto e o jogador seguiu direto para a área reservada, escoltado por seguranças. Mas depois concordou em falar. Ele assistiu ao jogo em casa. (Do Globoonline)

Tribuna do torcedor

Por Rufino Almeida (rufinoalmeidas@hotmail.com)

Sou remista assumido e me orgulho de defender a Natação azulina aqui e fora do Estado. Embora sabendo do potencial do Cametá acreditava na vitória do Remo. Como barcarenense aprendi a respeitar a seriedade do caboclo interioriorano. Caso o Remo vencesse, como toda a torcida esperava, o título da crônica que eu iria escrever era: “Dupla satisfação”. Pelo título do Remo e pelo crescimento do futebol interiorano através do Cametá. O futebol paraense só será grande quando os clubes do interor forem respeitados, como acontece em São Paulo. Chega dessa eterna cultura de  Re-Pa. Cheguei a me articular para ir fazer umas fotos desse clássico, mas acabei resolvendo passar a tarde do Dia das Mães, ao lado da minha. Entretanto, se eu estivesse lá, teria tirado a camisa e participaria da comemoração do primeiro título do Cametá. Esperamos, nós azulinos, que os cartolas não venham querer demitir o técnico Flávio Lopes por ter perdido um título que estava nas mãos. Pelo contrário, queremos que lhe seja dado autonomia para punir os jogadores que entregaram o ouro, de bandeja. A derrota do Remo e do Paissandu para o futebol interiorano, ao contrário de ser uma vergonha, é, acima de tudo, mais uma lição para essa cartolagem que insiste nas transações milionárias com pernas de paus, em detrimento da prata da casa. Avante, Cametá e Águia! Vamos formar um quarteto para matar de inveja o Sul Maravilha com os nossos recordes de rendas.