Da coluna Repórter Diário (no DIÁRIO)
A quarta-feira foi de chuvas fortes e trovoadas no suprapartidário QG do Sim. O pomo da discórdia era o governador Simão Jatene, alvo da fúria de deputados magoados com o artigo do governador esgrimindo contra a divisão, como lhe impõem os mandamentos constitucionais que jurou defender. Um programa duro, com ataques a Jatene, chegou a ser produzido, mas abriu quase infindável crise no cardinalato dos deputados, criando a ala dos mais fiéis ao governador e o bloco dos decididos a detoná-lo em nome da causa.
Reprise Num telefone ao governador, o líder do PSDB na AL, deputado José Megale, que reagiu à acidez do programa, relatou os bastidores adversos. A saída, negociada em sucessivas reuniões entre os dois grupos da mesma facção separatista, só saiu às 15h30, meia hora antes do prazo fatal de entrega do VT à geradora. Sem programa nem tempo, só restou a Duda Mendonça requentar, com pequenos ajustes, um programa antigo e reprisá-lo. Foi ao ar com assinatura da primeira e real divisão: fratura no coração do comando político.
Aliados? Não é só no arraial separatista que a chapa está esquentando. Na também suprapartidária campanha contra a divisão há interesses em jogo que ameaçam a unidade o grupo e, até, quem sabe, o êxito no plebiscito. Numa reedição das históricas brigas entre PSDB e PT, os deputados petistas que compõem o bloco de ocasião são acusados à boca pequena de fazer corpo mole. Eles estariam antevendo em eventual vitória antisseparatista o natural fortalecimento do governador Simão Jatene para as eleições municipais do próximo ano.
Realmente houve a partidarização da campanha.Quem defende a união do estado acaba quase que naturalmente defendendo o governo de jatene,ressaltando os esforços do governo tucano de melhorar as condições de vida da população.Isso é bem perceptível na enxurrada de números positivos de crescimento das regiões mais distantes da capital apresentados na campanha televisiva do NÃO.
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Sendo vitoriosa a campanha antisseparatista o nome de Zenaldo Coutinho,o principal nome da campanha do NÃO,ganha muita força nas eleições municipais do ano que vem como provável candidato tucano.
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Foi exatamente por isso que a Copa do mundo não veio para Belém.
O racinha de políticos ruins esses do pará viu?
tanto os do 55 quanto os do 77!
Se fossemos unidos. esse estado estaria muito bem na foto! e esse negócio de divisão nem tinha saido do armário!
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Mesmo inexperiente e igenuo, já disse e repito , percebo facilmente
as matizes politicas de certas postagens. Não cabe, no momento discutir-se dividendos politicos que o plebiscito possa deixar. A vida politica também é atemporal.
Aliados de ontem são contrários hoje , mas poderão voltar a ser aliados amanhã. O fato historico sempre é mais importante que os personagens e o fato que pretendemos seja histoprico é a vitoria do NAO.
Não sei até quando meus escrupulos (pruridos) impedirão minha vontade de prayocar escalpelos.
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“O fato historico sempre é mais importante que os personagens”… É uma verdade, como você mesmo diz Tavernard, insofismável. Porém, o que vemos são apenas sofismas, sempre tentando nos enganar.
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Quem dera que pudéssemos eliminar rapidamente a maioria da corja que domina politicamente o Pará. Nem plebiscito teria se fossemos bem representados.
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E sempre a mesma coisa: POLÍTICO, só pensa em se “dar bem” e os eleitores que se danem, porém, o eleitorado está mudando, o percentual de cabeças pensantes aumanta a cada ano; em declínio, os fisiologistas esperneiam, outros boicotam, mesmo que em caso de sucesso, o boicote vá ferrar a população; o que interessa é ELE, se dar bem.
Após a campanha plebiscitária, NOS LEMBRAREMOS DE VOCÊS, TRAÍRAS!!!!
NÃO IMPORTA EM QUAL PARTIDO ESTEJAM ALOJADOS;
O CÓDIGO DE BARRAS DE VOCÊS, ESTÁ VENCIDO!!!!!!!!
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