A renda de Remo x Cametá foi de R$ 73.908,00, para um público de 6.147 pagantes. Com 785 credenciados, o público total foi de 6.932. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)
A renda de Remo x Cametá foi de R$ 73.908,00, para um público de 6.147 pagantes. Com 785 credenciados, o público total foi de 6.932. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)
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Blog do Gerson Nogueira 
torcida do remo tem que ser exaltada, é a que tem a maior média do campeonato e graças a ela o campeonato paraense teria uma média de publico mais baixa do que já é.
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Parabéns Fenômeno Azul, é por isso que é considerada a maior torcida do Norte !
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É daí pra melhor. É jogar com idêntico espírito contra o Águia e vamos ver a ‘invasão’ no jogo contra o Castanhal, ainda mais se Finazzi estreiar.
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Gerson,dois pontos nesse jogo;Incrivel como o marlon anda ruim das pernas desde os jogos finais do primeiro turno,anda tropeçando na bola.
E impressionante a nítida falta de forma do arqueiro Lopes do REMO,até na hora de fazer uma ponte ele é desengonçado,teve um chute no segundo tempo que ia no ângulo,e ele foi todo desengonçado para a bola ,más conseguiu defender.
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Público interessante para uma segunda-feira à noite. Nessa rodada foi o único time que jogando em casa venceu. A estreia do novo abadá deu sorte.
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A Nação Azulina está carregando o Parazão nas costas. Normal, Todo ano é assim.
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O público divulgado não é compatível com aquele que estava nas arquibancadas, havia ali pelo menos mais duas mil pessoas.
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Esse ano a torcida do remo está mais empolgada que a do papão.
confesso que estou bastante desmotivado com o papão esse ano, pois estou cansado de ir ao estádio assistir a um jogo de pelada. porra, a gente não vê praticamente nenhuma jogada trabalhada, um esquema tático definido. é só na base da correria de um ou dois jogadores e uma ou outra jogada isolada (e quando tem).
Pra completar a gente nem pode mais tomar aquela cervejinha gelada no estádio.
fala sério.
espero q meu ânimo melhore, assim como o da torcida, na série C que é o grande objetivo q a gente vem perseguindo nos ultimos anos.
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Essa nova! A torcida do Leão comparecer em maior número, e aquela coisa ainda se denomina de Fiel, eu acho que as coisas estão é invertidas, me lembro de um jogo deles na décado de 90 que o público no Chiqueirão foi de 200 pessoas. Isso jamais aconteceu em Antonio Baena.
Vamos lá FENÔMENO AZUL, vamos levar nosso Leão a conquista do Campeonato, parabéns.
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Caro Enock, não seja ignorante! Se a torcida bicolor, hoje não está marcando presença e, porque se cansou de tantas lambanças, protagonizadas pelo presidente e diretoria do Paysandu! Eu penso assim, como se pode frequentar, um lugar onde você e o cliente, porque está pagando, mais dentro do recinto e maltratado e insultado, pelos organizadores. Para mim, isso e SADO-MASOQUISMO e, para quem gosta de sofrer!!! Penso eu que a torcida bicolor cansou de sofre em vão…Hoje todo amigo, resultados positivos, se tornaram obrigação, pois todo ano se tem à promessa de que agora vai, vai, vai, vai ver a merda que deu…..CANSAMOS…Agora para quem gosta de sofrer e um prato cheio o futebol paraense! Minha opnião…
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Enock o Paysandu foi quem levou mais publico nos paraenses anteriores, nesse ano a torcida está super desmotivada com o atual plantel e com a diretoria.
Iqual vcs no Brasileiro da serie D, onde a média de jogos do remo foi de 4mil , 4.600 pagantes contra Cametá , 4.200 pagantes contra o Crystal e 5.100 contra o América/AM
O unico jogo que deu um bom publico foi no mata-mata contra o Vila Aurora.
Vcs ficaram apenas em 4º na média de publico, atras de Santa Cruz, Central e até do ASA de Alagoas.
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O Futebol paraense está em baixa mesmo. Algum tempo atrás, num jogo com a importância como o de ontem o Leão colocaria fácil 12 mil pessoas no Baenão. Vários amigos deixaram de freqüentar, principalmente depois daquela lei imbecil que proíbe cerveja nos estádios. A grande diferença de média entre Remo e Paissandu só ocorre mesmo porque a torcida azulina é bem maior.
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Soeiro e Manoel, não esqueçam que o televisionamento direto das partidas também contribui para essa fuga do torcedor dos estádios. É uma questão que os clubes deveriam repensar. Estamos criando a figura do torcedor de poltrona.
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Ainda acho que o desespero é o maior incentivo. Caso o Javali perdesse, tenham certeza, a sofrenômeno se derreteria como gelo, mas ainda acho que o Águia de Marabá vai tomar um suco bem gelado no domingo.
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Bom revê-lo por aqui CB. E quanto ao Fenômeno, bom lembrar que antes Dele quem tá se derretendo toda é torcida quase “Lady Kate”: aquela títulos tem, só lhe falta substância.
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Antônio, sinceramente cheguei a pensar em chutar o balde e esquecer, por momentos o futebol paraense, indignado com a pobreza que o futebol local vive. Aquele jogo contra o Independente foi o fim da picada e o torcedor bicolor não merece. Falta respeito em todos os sentidos e ainda estou no aguardo da decisão do LOP sobre esta caricatura de técnico. O Remo entre a vida e a morte para um jogo de certame estadual contra o Cametá, que reconheço ser um bom time, mas é de momento, ganhou e segue na empolgação, mas se não ganha como estaria hoje? A Tuna levando, acertadamente, o “clássico” para seu campo, fruto da expectativa de público não ser na força que era outrora e evitar maior prejuízo. A realidade é que o futebol paraense está morrendo aos poucos por culpa das más administrações. Vida que segue até quando?
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O ENGRAÇADO nessa opinião é que antes era o Cametá quem iria acabar com o Remo; agora é o jogo contra o Águia que é de ‘vida ou morte’.
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ANTES, a torcida – uma boa parte – já estava se afastando mesmo por outras razões que não o televisionamento. Desordens, desconforto, desrespeito ao torcedor enquanto consumidor, filas desnecessárias, desorganização, futebol de nível técnico insatisfatório, informações manipuladas sobre o público presente, o fato de você não poder levar a família (pelas razões já citadas), etc etc. Pouco a pouco o torcedor ia virando torcedor de sofá ou de rádio.
AGORA, depois de todas as lambanças continuadas, o vilão todo será a tevê.
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