Por Robert Rodrigues (joserobertodcr@hotmail.com)
Na minha opinião, você explanou muitíssimo bem esta questão de “ajuste contratual” entre os clubes (ou é a federação?) e governo. Esses clubes medianos, sem Remo e Paissandu, como é que iriam fazer um campeonato paraense? Jamais. Também acho que os clubes deveriam caminhar com seus proprios pés, sem ajuda de governo, pois como pagador de impostos entendo que esses milhões deveriam ser investidos no esporte amador. Mas já que há um contrato que os grandes clubes recebam a parte que lhes cabe por direito.
Mudando de assunto, quem é o bam bam do futebol. Remo ou Independente?
Caro Gerson, acho que esse assunto de contrato Funtelpa x FPF x clubes já foi por demais discutido ontem pelos fóruns lançados no blog. Acho que já está na hora de mudarmos de assunto. Que tal destacar o desempenho de cada clube e da atuação dos jogadores formados nas categorias de base dos clubes? E os ultrapassados estádios, como estão para receber os torcedores?
Já estamos entrando nesse debate mais técnico, meu caro Von. Concordo que tende a ser mais produtivo. A manifestação do torcedor, porém, é livre e sempre bem-vinda ao blog.
Aí o Cláudio Santos vai deitar e rolar. É com ele mesmo. Tecnico no bom sentido,pois capitei o que o amigo quis dizer.
No bicolor tem vários veteranos e todos em condições de jogo, já no Remo Wellington Silva e Max Jari não enfrentarão o Cametá por falta de condições físicas. Aplica véio.
Outra é que o jogo em Cametá poderá ocorre de portões fechado, visto a praça de esporte não está até o momento atendendo as exigências para recer o público. Aplica véio mais esta.
E olha que esse time sabia que iria disputar o Parazão desde o ano passado e não realizou as obras necessárias em seu estádio. É muita falta de visão administrativa. Depois ficam chorando a falta de apoio!
Os únicos estádios sem pendências são Curuzu e Baenão. Baenão! Aplica mais esta véio.
Quanto a Curuzú e ao Baenão eu não sei se estão em condições mas posso afirmar que o Souza foi aprovado pela comissão vistoriadora sem problemas. Domingo é dia de futebol no Souza, pela manhã, e depois tem muita gelada na sede social da Tuna, bem ao lado do estádio, mas apenas para sócios e convidados é claro!
Mas assim…..
e pro Viola já pode ir botando duas grades pra gelar, que depois do jogo ele sente uma seeeeeeeedeeeeee……
Definitivamente não ouviremos o Viola nos estádios. Salve a Tuna na correta decisão da desistência.
Caro Berlli, a Tuna nunca faria uma besteira dessa! Foi pura ilusão de quem deu essa informação, ainda bem!
Essa vistoria anual nos estádios paraenses é uma grande hipocrísia a expor ao ridículo as instituições envolvidas. Dizer que Curuzú e Baenão são aptos é uma piada. As “reformas” e “correções” nestes dois campos de futebol – para estádios falta muito, para “cumprir” aos laudos não passam de uma demão de “cal”…
O que dizer dos péssimos gramados, e das condições dos estacionamentos externos dos dois campos?? E os camelodromos que se formam nas ruas do entorno, a infernizar a vida dos moradores, reféns da bagunça que se forma, principalmente no trânsito – estacionam em qualquer lugar, em fila dupla, tripla, sobre calçadas, etc., que se dane o morador se precisar entra/sair de casa ou de uma ambulância.
E as condições dos bancos de reservas da Curuzú – em que os atletas ficam em pé para fugir ao sol ?
Assistí pela TV lances do jogo Remo x S. Raimundo, na última quarta-feira, e a impressão que se tem do Baenão é de um grande curral, com um alambrado todo empenado e remendado, péssima iluminação, etc. !!
É vero.
Devido a necessidade financeira e ao afastamento do futebol da elite do paraense, tivemos que correr contra o tempo para deixar o estádio do Souza pronto para sofrer as vistorias previstas. Apesar de ainda ter fazer algumas obras, necessárias para dar melhor conforto, o estádio foi vistoriado e aprovado pela ANVISA, PM e Bombeiros para a prática do futebol. Iremos continuar realizando as obras para melhor servir a imprensa e aos público em geral.
Desculpem fugir do assunto. Dias atrás um torcedor de nome Enock escreveu sobre a tal da avalanche que as torcidas fazem em comemoração aos gols, pois é, deixei de ir para as arquibancadas por coisas como estas, imaginem vcs acopanhados de crianças, mulheres, de idosos, de deficientes e naquele momento serem arrastados pela tal avalanche, isto deveria ser proibido, ora proibiram a cerveja pra diminuir a violência, e a maconha? Se vcs observarem ela corre frouxa no meio das organizadas. E se vc se aventurar ficar perto delas, e reclamar, aí mano, espere pelo pior. Então quando vou ao estádio vou para as cadeiras.
Coisa de remista, plagia tudo, bando de invejosos.
Otávio Santos;
Plágio é crime;
AVALANCHE É MARCA DA TORCIDA DO GRANDE BICOLOR AMAZÔNICO, TEM COR, É AZUL CELESTE, E TEM ASSINATURA, O AUTOR CHAMA-SE DINHO MENEZES, DA RÁDIO CLUBE DO PARÁ!!!!
VALEU?
NADA DE IMITAÇÕES;
NEM DE APROXIMAÇÕES;
MANTENHAM-SE DISTANTES!!!!
Rapaz, ficar perto das organizadas é perigoso.
Na verdade desoganizadas. Funesto dizer isso, mas é verdade.