Cabra bom não se dobra aos donos do mundo

Julian Assange comentou ontem em entrevista ao “El País”, com evidente simpatia, o apoio público de Lula. Ressalvou, porém, que o presidente faz isso provavelmente porque está deixando o poder e não precisa mais render obediência aos Estados Unidos. Ledo engano do fundador do site WikiLeaks, desinformado sobre o nosso metalúrgico velho de guerra. Ao longo dos oito anos de mandato, Lula governou o Brasil sem jamais se curvar aos ditames dos EUA, como Fernando Henrique, Sarney, Itamar, Collor e a milicada toda. Deu opiniões, tomou atitudes e agiu com admirável independência tendo a coragem de apoiar publicamente Cuba, Venezuela e Irã, espinhas atravessadas na garganta do Tio Sam. Nenhum outro presidente latino-americano teve cojones para tal até hoje. Lula não foi lambe-botas, nem vaquinha de presépio. O povo, em sua infinita sabedora, sabe disso. Por isso, concede-lhe a homenagem justa de 87% de aprovação. Nunca antes, na história deste país, um presidente foi tão bem avaliado. A oposição tacanha e míope nunca conseguiu entendê-lo e, por isso, vive a distribuir coices de pangaré. Vai morrer resfolegando e proferindo sandices. Deveria ter aproveitado para aprender como se faz.

32 comentários em “Cabra bom não se dobra aos donos do mundo

  1. Prova que nem todos pensam iguais. Com raras excessões, a pobreza brasileira são os 87%, do Lula, equivalente a camada social em vigor. Agora não dar para falar em LULA sem lembrar FHC, o cara que construir a ponte para ele atravessar e levar no colo a Dilma má.

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    1. Questão de ponto de vista, caro Carlos. Há quem despreze o olhar do povo e veja nisso sempre um rastro de populismo – não é o meu caso, por óbvio.

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      1. Essa turma é engraçada não é Gerson? Se o povo apoia ou vê com bons olhos governantes que tenham o mínimo de sensibilidade com questões que o afligem, logo atacam, com o dedo em riste, com aquela velha acusação, tão clássica e típica dos setores mais conservadores: “ah, isso é populismo”. Caso tal aprovação apontasse em direção aos setores mais “emplumados” ou reacionários da nossa política (PSDB ou o “lambe-botas” DEM), ou então estivesse referendando figuras como “o construtor de pontes” FHC (pera lá Berlli, achas que alguns de nós não tem memória? FHC construiu sim… uma terra arrasada!), logo seria um indicativo de “sabedoria, prudência e amadurecimento político” dos setores populares… Como não sou bôbo, não repoduzo o discurso!

        Em tempo: caso a proposta de aumento do salário mínimo de 600 reais fosse bandeira de campanha vermelha, logo seria acusado de – pra variar – “proposta populista e irresponsável”. Como partiu do setor “emplumado”, não consideraram sequer o viés oportunista da proposta, pois logo foi classificada como “arrojada e visionária”!

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  2. Gerson,
    eu sinceramente não vejo nenhuma sabedoria nesse povo brasileiro que não lê um jornal (a não ser página policial), não lê um livro, uma revista, enfim são em geral super desinformados além de pouco estudados.
    Não é a toa que o Jader, o Maluf, o Collor, o ACM, se perpetuam ou se perpetuaram no poder.
    Não é a toa que os mensaleiros, so sanguesugas, os anões do orçamento, e toda sorte de ladrões se reelegem a cada pleito eleitoral.
    Não é atoa que o clodovil e o tiririca foram supervotados nos últimos pleitos.
    Não é a toa que o pais tem uma segurança pública vergonhosa, a saúde é um lixo total, as escolas pública são uma fábrica de analfabetos funcionais e quando chega a eleição o sábio povo brasileiro reelege os políticos que estão lhe oferecendo esses serviços.
    sem falar no macaco tião, no garotinho, no cacique jurunas.
    Tudo culpa desse povão, que de sábio não tem absolutamente nada. Pelo contrário o Povo brasileiro tem a inteligência de rebanho.
    Sei que o povo é antes uma vítima da destruição das educação pública, que teve início com a constituição de 1988 e foi potencializada pela atuação desastrosa de sarnei, collor, FHC (o principal culpado) e do Lula.
    O único politico que falou com seriedade sobre a educação foi o Cristovão Buarque, que propôs a sua federalização, mas a sabedoria infinita do povo deu a ele 2 % de votos (acho que foi isso).

    Então, eu acho que o povo, embora vítima do sistema, é desinformado e de sábio não tem nada, muito menos sabedoria infinita.
    Muito pelo contrário, são eles que elegem essas tranqueiras que nos roubam todos os dias.

    Sei que é uma posição forte e polémica, mas é a minha opnião.

    Outra coisa, não quiz dizer que vc é populista, mas sim que aquela frase é populista.
    me expressei mal e peço desculpas.

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    1. Não caro Carlos, ao contrário do que pensas, não foi a Constituição de 1988 que destronou o ensino público, tampouco FHC e seus sucessores. O “Farol de Alexandria” apenas jogou a pá-de-cal e abriu o setor aos investimentos prinvados. Resultado: a farra das faculdades de “fundo de quintal” e de qualidade duvidosa e o aumento exponencial do ensino básico, fundamental e médio de caráter particular, igualmente duvidosos.
      O desmonte do ensino público no Brasil se deu com os milicos a partir de 64, onde pensar seria perigoso, um apredisposição à subversão. Daí que disciplinas como História, Filosofia, Sociologia e Geografia foram substituídas por disciplinas diletantes como EMC (Educação Moral e Cívica) e OSPB (Organização Social e Política do Brasil). E isso perdudoru a té meados dos anos 90. Ou seja, além da queda o coice: não bastava desmobilizar e precarizar o ensino público, seria necessário aliená-lo de conteúdos mais críticos para não gerar sementes contestadoras das estruturas de poder vigentes. Sábios os militares não? E o ensino público até hoje “colhe os frutos” desde descalabro iniciado nos anos 60.

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      1. Brincadeira. Por isso dou maior atenção para o meu cão de estimação, aprende fácil e sabe o que faz. Só ataca na hora certa.

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      2. Não caro Carlos. Ao contrário do que pensas, não foi a Constituição de 1988 que destronou o ensino público, tampouco FHC e seus sucessores. O “Farol de Alexandria” apenas jogou a pá-de-cal e abriu o setor aos investimentos privados. Resultado: a farra das faculdades de “fundo de quintal” e de qualidade duvidosa e o aumento exponencial do ensino básico, fundamental e médio de caráter particular, igualmente duvidosos.
        O desmonte do ensino público no Brasil se deu com os militares a partir de 64, quando pensar era perigoso, quase uma ofensa, uma predisposição à subversão. Daí que disciplinas como História, Filosofia, Sociologia e Geografia foram substituídas por disciplinas diletantes como EMC (Educação Moral e Cívica) e OSPB (Organização Social e Política do Brasil). E isso perdurou até meados dos anos 90. Ou seja, além da queda o coice: não bastava desmobilizar e precarizar o ensino público, seria necessário aliená-lo de conteúdos mais críticos para não gerar sementes contestadoras das estruturas de poder vigentes. Por outro lado, o ensino técnico, apenas capacitador e formador de mão-de-obra visando atender as necessidades do mercado e das empresas estrangeiras que aqui se instalavam, recebeu estímulos e incentivos consideráveis a partir dos anos 70.
        Sábios os militares não? E o ensino público até hoje “colhe os frutos” do descalabro iniciado nos anos 60.

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      3. Daniel eu discordo de vc.
        A CF de 88, facilitou enormemente a criação de municípios. com isso proliferou-se como nunca na história do país a criação de municípios sem qualque viabilidade econômica, apenas para meter a mão no fundo de participação dos municípios, prevista na mesma Constituição. Como ensino básico era municipalizado, ficou na mão dessas belezas. O resultado foi desastroso.
        Outra coisa, os belos governante brasileiro descobriram que a educação era avalida por indices, entam eles perceberam que em vez de investir na qualidade da educação eram mais fácil manipular os índices.
        Assim os professores passaram a ser obrigados a aprovar os alunos para melhorar os índices educacionais. começou aí a criação dos analfabetos funcionais que hj infestam as escolas públicas.
        minha mãe é professora desde o final dos anos 70 e passou por todas essas fases. eu frequentei escolas públicas até o segundo grau.
        tenho mais coisas pra escrever, mas confesso que estou com preguiça hehehe

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  3. Caro Carlos,

    Os índices que você menciona, como o IDEB, fazem parte de um parâmetro adotado internacionlmente por órgão e instiuições supranacionais e que avaliam o grau de avanço do ensino público (e mesmo privado) sobretudo em países “em desenvolvimento” (um eufemismo, subdesenvolvidos mesmo). Fostes muito feliz ao citar o caso da ausência de repovação nas escolas por conta das avaliações que levam em conta uma avaliação mais geral estabelecida pelos índices educacionais (nos ensinos Básico e Fundamentais, as disciplinas Lingua Portuguesa e Matemática informam estes índices). A municipalizção foi igualmente problemática neste sentido, tal como a municipalização do atendimento básico de sáude nos municípios. Mas veja bem, se os problemas da educação pública fossem decorrentes apenas disto, estaríamos negando um processo histórico de longa duração, estaríamos sendo a-históricos, pois afinal de contas, a educação pública não faliu “agora”, tampouco há dez ou quinze anos. Será que podes me responder o seguinte questionamento: qual era o melhor ensino do país até meados dos anos 60, o público ou privado? Pergunte a sua mãe e ela lhe responderá.

    Em tempo: também sou professor.

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    1. A respeito da educação publica Brasileira eu acredito que na verdade ela tornou-se de pessima qualidade quando o Estado com a necessidade de capactar os empregados ( que precisava pelo ao menos ler), com a revolução industrial institucionou como um direito do cidadão e um dever do estado, que antes era prévilegio da burguesia e os berguês da epoca para não se misturar com a classe pobre, criou a rede privada de ensino para ter uma educação diterenciada e consequentemente melhor êxito, por isto antigamente só quem tinha o famoso canudo nas mãos eram os provinientes da rede privada, principalmente medicina e direito e com relação ao FHC acredito que ele tem a sua parcela de contribuição no tocante a péssima qualidade de ensino público, principalmente na area tecnológica em que ele atrvés de um decreto baniu todos os cursos técnico da rede pública e os deixou somente os que eram concedidos pelos CEFETs que hoje chama-se IFs e o governo atual apesar de não ser simpatizante neste quesito educação o governo avançou bastante e para não se aprofundar muito assunto, pois acredito que é um tema muito complicado e se eu for escrever o meu ponto de vista que abrange desde clientela disponivel na rede pública a classe social em que está inserida como por exemplo na região Norte e Nordeste onde a taxa de analfabetismo é maior os pais mandam os filhos para escola para obter alimentação uma vez que não tem em casa e não procurar o conhecimento e muitas vezes os gestores das escolas públicas são indicações póliticas e não técnicas como deveria ser e portanto se os pais não cobram a qualidade de ensino da direção, supervisão, coordenação e professores e eles não cobram dos alunos

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  4. De fato, a educação não faliu, agora, de dez ou quinze anos. Nem a saúde e nem a segurança. Mas, oito anos não seria tempo razoável para que estes três serviços básicos apresentassem ao menos um esboço de melhora?

    Afinal, neste mesmo período o lullinha passou de um cidadão assalariado, à condição de empresário muitíssimo bem sucedido. Mas, como esperar que melhore se até a une cujo histórico até algum tempo atrás era de firme combate aos governos pela qualidade da educação, da saúde, da segurança etc, hoje esta caladinha, mais preocupada em cuidar da suposta reconstrução da sede a ser financiada pelos 46 milhões do dinheiro do contribuinte que lhe foram doados pelo governo lulla.

    Em suma, tanto no item das malfeitorias, quanto no item do descaso com os serviços básicos, o governo lulla foi igualzinho à maioria dos que lhe antecederam.

    Por isso que no pleito presidencial recente, a maioria do eleitorado brasileiro (58% – entre brancos, nulos, abstêmios e serristas), segundo a voz ouvida das urnas, rejeitou tanto a elle, quanto a sua candidata.

    Todavia, considerando que a rejeição ao Serra merecidamente foi maior ainda, a mim só me resta acreditar que nem tudo está perdido. E vida que segue.

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  5. O Brasilk bem ou mal não começou em 2002. Nos ulktimos 8 anos coisas boas fizeram-se acontecer neste país assim como coisas erradas e vergonhosas tornaram-se publicas Para ter os valores da aposentadoria corrigidos de imediato, muitos inativos tiveram que abrir mão de diferença acumulada. Onde ficou o governo do povo nessa historia ? A desigualdade nesse periodo de esplendor continou como era d’antes.

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    1. Mais Dilma má e seus colegas de profissão, nem assumiram e já encontrarão um popudo aumento. Quantos aos aposentados aquela mereca e o mínimo nem se fala. Na verdade pobre e aposentados são os calos destes magnatas ou não, quem sabe se não estão ficando com as partes que a estes dois segmentos pertence.

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  6. Daniel
    Não questionei os índices, mas sim a forma como eles são manipulados.
    nem disse que os problemas da educação pública se resumem ao que postei, pelo contrário, disse no fim da msg que tinha muita coisa pra falar, mas que tava com preguiça.
    por óbvio q não vamos esgotar o assunto neste espaço. é só ver o que os colegas gilvan e antonio oliveira postaram, (com muita propriedade, diga-se de passagem)
    Ademais, a comparação entre o ensino publico e o privado em nada tange o questionamento em tela.
    o que posso te informar é que nos anos 80 o ensino público era muito melhor do que hoje.
    acho que os colegas do blog com mais idade vão concordar com isso.

    cabe lembrar que se o ensino público quebrou nesse ano ou em 1980, no seculo XVII ou XVIII, não muda o fato de que: O POVO NÃO TEM NADA DE SÁBIO, MUITO MENOS SABEDORIA INFINITA.

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    1. Concordo Carlos Junior a questão não são os indices e sim a forma de avaliação e eu posso aqui citar um outro exemplo é a diferença de professor ( inserido na rede publica) e educador (inserido na rede privada) o professor é aquele que só tem o compromisso de no final do mês receber o seu salário e educadoe é aquele em que é preocupado em que seus alunos aprendam a exercer a sua cidadania plena ter suas proprias opiniões e não ser manipulados por formadores de opinião, pois, acredito que os melhores profissionais da rede privada está inserido na rede pública, o material didatico da pública é de boa qualidade só que não é executado pelos profissionais e que envolve varias coisas como disse antes se for mim aprofundar no assunto passo algumas horas

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      1. Baseadao em que critério vc classifica “professor” (inserido na rede pública) e comprometido apenas com o seu salário e “educador” (inserido na rede prinvada) comprometido, de fato com o ensino? Como assim, cara-pálida?
        O professor da rede pública é sobretudo um herói, mas as vezes, é um pária, um lutador de uma causa perdida que brada no deserto sem ter a quem ouví-lo. Isso sem falar na defasagem salarial. Vale ressaltar que é nas escolas públicas que os professores trabalham “menos patrulhados”, é onde a autonomia de sala de aula é lmelhor exercida, algo que quase inexiste nas escolas privadas.
        Saiba ainda, meu caro, que é na rede pública, em todos os níveis de ensino, por incível que pareça, que estão os melhores profissionais e os mais qualificados. Sabes por quê? As cargas horárias em escolas privadas são aviltantes, os professores mal tem tempo para se locomover de uma escola para outra. A vida deles é ministrar aulas. Para o professor das escolas públicas não é muito diferente, mas há um porém: enquanto servidor público, ao professor é garantido por meio de dispositivos legais a inserção em programas de qualificação (como formações e pós-graduações), numa parceria interinstitucional entre órgãos da administração pública e universidades, com concessões de bolsas de estudo e etc. Logo, o profissional pode entrar com um pedido de licença remunerada, perdendo a regência de classe, algo que os professores da rede privada não se podem dar ao luxo de fazerem.
        Sobre as avaliações dos alunos, nas escolas privadas as avaliações são bastanmte paternalistas, daí as reprovações serem raras hoje em dia e as recuperações brotarem ao longo do ano letivo. As razões disso tudo? O aluno, na rede privada, é encarado sobretudo como cliente. E aluno reprovado é certeza de evasão. Muita evasão é sinônimo de muita reprovação, que por sua vez é sinônimo de perda de clientes. Como as escolas particulares são, sobretudo, empresas, o que interessas é o capital circulante, é o lucro, o dinheiro. Logo, mais alunos, mais dinheiro. Como garantir essa equação? Não reprovando, simples…

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    2. Mas é claro que era melhor… o que é mais uma triste constatação, pois se antes, já calamitoso, era melhor, o que dizer do ensino público atual? Educação nunca foi interessante para os governos e governantes deste país… e por isso vem sendo precarizada há tanto tempo?

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      1. Meu caro Daniel cara- pálida em todos os argumentos que acabara de abordar no post anterior e em nenhum momento desrespeitei a sua opinião portanto respeite a minha, e como falaste e eu coloquei em meu post também que os melhores profissionais da educação estavam inseridos na rede pública, só que com uma resalva eles exerciam o papel de professor na pública e de educador na privada e como bem falastes eles são sugados na privada e consequentemente não desenvolvia um bom papel na pública e que envolvia vários fatores e já que citastes alguns vamos raciocinar que talvez você enquadra-se em algum, seja algum gestos da escola em que trabalha e tenha sido indicação politica e não por competência como era para ser a escolha ou talvez lecionando como falei o material didatico era de boa qualidade só que na pública não é ministrado integralmente talvez 50%, instabilidade já que fez concurso público para entrar depois que entra o resto que se lixe a clientela como falou na privada em que os pais pagam eles cobram por resultados coisa que não acontece na pública cobrança por resultados e que nem eu falei muitos dos alunos da rede pública principalmente da região Norte e Nordeste os pais mandam para escola para ter uma refeição e não a busca do saber por isto a péssima qualidade do ensino público ee do meu conhecimento que a educação pública mantida pelo governo Federal como Universidades e Institutos são de melhores qualidades do que a privada, mas a espinha dorsal que é a educação infantil e ensino básico também é de conhecimentos de todos que deixa a desejar em que os governos finge que vai bem os professores ( não educadores) fingem que ensinam eos alunos fingem que aprendem, sim o meu historico escolar desde o ensino infantil a graduação foi pública, mas são poucos o que conseguem.

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      2. Sim meu caro Daniel, você como professor sabe que um dos problema da educação é a capacitação dos profissionais e o Governo Federal através do MEC tem alguns programas especificos como pró-letramento, pró-info dentre outros é a fomosa formação continuada para qualificar melhor os professores, só que os profissionais só querem os que são remunerados, isto é, o governo tem que pagar para os professores adquirir conhecimento para lecionar ou então esses cursos de fromação continuada forem acima de 180 Hs em que o profissional ao término do curso seja adicionado ao seu salário um aumento de 5% caso contrário sobram vagas, por exemplo eu recentemente visitando uma feira de Ciências de uma escola pública e em cima de uma mesa tinha vários embriões humanos de 02 a 07 meses e eu por curiosidade perguntei ao profº por qual motivo um embrião com menos de 05 meses ele não sobreviveria e o profº mim respondeu porque seus orgãos não estão ainda formados, eu fiquei mim questionando quando fiz faculdade eu aprendi que o embrião acima de 02 meses ( antes ele ainda é feto)os seus orgãos estão formados e com funcionalidade minima, isto é, no ensino médio vpcê aprende uma coisa na universodade você descobre que o conhecimento adquirido anteriormente estava errado, como também que as plantas não respiram e sim expiram conhecimento adquirido no ensino médio

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  7. Gerson, começam a surgir controvérsias quanto ao lulla não se dobrar aos EUA. E tem origem exatamente no WikiLeaks. Tá rolando por aí mais um vazamento do tal site segundo o qual o Itamarati teria pressionado o judiciário pela liberação dos pilotos da Legacy. Aqueles que pilotavam a aeronave colidiram em pleno ar com a aeronave da gol. De ficar aguardando o desenrolar.

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  8. Os impactos atuais e potenciais do governo Lula representam uma preocupação importante para as viúvas-fhcserra-elitizadas, tanto em nível regional e nacional como em nível mundial. Para poder dar o peso apropriado às sucessivas derrotas eleitorais, é essencial melhorar a base de informações sobre os impactos e a interpretação das contradições entre o que diz e o que faz, a burguesia brasileira. É só questão de querer analisar a ultima campanha eleitoral das raposas. Foi de longe a campanha eleitoral mais sórdida de que o brasileiro vivenciou e, que foi patrocinada pelo reinado tucano em prol de seus AGREGADOS SOCIAIS – àquela parte dos trabalhadores, que presta serviços aos ricaços do bloco neoliberal-conservador!
    Os hipócritas de plantão precisam melhorar suas bases de dados disponíveis sobre as mudanças provinda da conversão do Brasil-padrasto em um Brasil guardião de seu povo, mas céticos como são, duvido que tenham coragem de assumir que o Lula foi o diferencial entre todos que por lá passaram.

    Agora, se os AGREGADOS SOCIAIS dos conservadores conseguiram manipular até uma declaração do Papa contra o aborto! Logo, pode-se esperar tudo deles!

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  9. Dizer verdades específicas sobre o governo da religião lullista sempre causa um verdadeiro rebuliço, seja no seu rebanho, seja nos seus pastores, seja nos seus lobos. Ato contínuo eles sempre reagem daquele modo hidrofóbico conhecido, deixando de lado o cerne da questão e buscando abstrair o debate mediante a acusação genérica dos adversários da oposição. Bom, mas muito provavelmente eles têm razão nas generalidades que assacam e devem saber do que estão falando. Eis que hoje o lullo-petismo pisa o mesmo terreno antes pisado pelos adversários alvejados e efetiva as mesmas práticas.

    Agora, quem deixou de ser lullista desde o primeiro momento quando elle começou a cometer as mesmas práticas que condenava (desde o primeiro mês do primeiro mandato) e nem nunca foi petista, ou demista, ou tucano ou qualquer outro partido, e sempre produziu independentemente, pode se dar ao luxo, por exemplo, de se preocupar com os impactos causados pela leniência do governo lulla nas famílias dos 157 passageiros mortos no acidente aéreo reportado a pouco, ou nos controladores de vôo brasileiros (e suas famílias) para os quais trairamente foi transferida a exclusividade da responsabilidade pelo sinistro, enquanto os tripulantes da aeronave estrangeira foram liberados mediante pressão do governo dos EUA, que os absolveu lá e nem permitiu que eles voltassem, depois, para responder pelo delito no Brasil.

    Deveras, o lulla é bom de palanque, mas o governo delle não foi insuscetível à pressão dos EUA conforme se prega. Senão, de conferir uma palhinha do documento que vazou:

    (…)
    “Itamaraty ajuda EUA a pressionar justiça
    “Preocupados com a possível condenação dos seus pilotos, em outubro de 2006, os EUA enviaram 3 funcionários do Conselho de Segurança de Transportes (NTSB) e um da Administração Federal de Aviação (FAA) ao Rio de Janeiro para acompanhar de perto as investigações.
    “Por sua vez, a embaixada dos EUA se preocupou principalmente com uma coisa: tirar os pilotos americanos do Brasil assim que liberados através do habeas corpus – eles não estavam presos, mas seus passaportes estavam retidos e eles não podiam sair do país.
    “Em novembro de 2006, o cônsul-geral Simon Henshaw interveio junto ao Itamaraty para pedir que interviesse junto à justiça.
    “Um telegrama do dia 17 de novembro mostra que o diretor das Comunidades Brasileiras no Exterior do Ministério das Relações Exteriores, Manoel Gomes Pereira, disse que iria transmitir “oralmente” a preocupação do governo dos EUA, pois “temia que qualquer comunicação por escrito pudesse causar repercussão contrária aos pilotos”.
    “No dia 21, Manoel Gomes Pereira telefonou para o cônsul-geral dizendo que ligara pessoalmente para dois dos juízes trabalhando no caso do acidente, explicando a preocupação dos EUA.
    “Restava esperar. ”Ele recomendou que não se tomassem mais ações até o julgamento, pois os juízes são sensíveis a pressões externas”, relatou o telegrama.”
    (…)

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