O PMDB, partido a que pertence o deputado federal Jader Barbalho, que teve recurso contra impugnação da candidatura ao Senado indeferido pelo Supremo Tribunal Federal anunciou, na noite de ontem, que entrará com recurso para garantir a realização de uma nova eleição ao Senado no Pará.
“O PMDB usará das garantias constitucionais para exigir a realização de novas eleições, nas quais o povo do Pará vai reafirmar que somente aos paraenses cabe escolher seus representantes”, informa o partido na nota divulgada horas depois de anunciado o resultado do julgamento no Supremo.
O argumento do partido para exigir nova eleição é que decisão do STF tornará nulos os votos dados a Jader Barbalho e ao candidato do PT, Paulo Rocha, que também renunciou ao mandato e teve a candidatura indeferida sob o mesmo o argumento usado para impugnar o registro de Jader. Juntos, os candidatos do PMDB e do PT tiveram mais de 3,5 milhões votos. Sobraram menos da metade – cerca de 2,6 milhões. Para os advogados do partido, dar posse aos eleitos por meio de uma eleição que teve mais de 50% dos votos invalidados seria uma afronta à vontade da maioria dos eleitores paraenses.
Na nota oficial, o PMDB cita artigos da Constituição que expressam claramente que os senadores e os suplentes serão escolhidos por maioria de votos. Por lei, segundo entendimento do PMDB, o Tribunal Superior Eleitoral não poderia proclamar hoje senadores eleitos pelo Pará uma vez que a maioria dos votos foi invalidada. “Não deve o Tribunal Eleitoral proclamar eleito o candidato que obteve a maioria da votação válida, quando houver votos dados a candidatos com registros indeferidos, mas com recursos ainda pendentes, cuja nulidade for superior a 50% da votação válida, o que poderá ensejar nova eleição, nos termos do art. 224 do Código Eleitoral”, diz a nota.
O deputado federal Jader Barbalho não se pronunciou após a decisão, mas a nota do partido lamenta a decisão do STF que classificou de “saída artificial, precária, e contra o interesse da sociedade representada por milhões de votos”, segundo os termos usados pelo próprio presidente do STF, Cezar Peluso, ao encerrar a sessão que julgou o recurso do deputado paraense. (Com informações de Rita Soares/DIÁRIO)
Só o que faltava. Já era Barbalho.
O estado de direito no país corre risco com esta decisão. Esta não afetará apenas as questões eleitorais. Como dizem…o tempo é o senhor da razão.
Ja era via STF pq o povo paraense ASSIM COMO O BRASILEIRO SE DEIXA MANIPULAR FACILMENTE POR “autoridades”e formadores de opnião que em seus interesses proprios FAZEM a cabeça de mlhoes.Ouço muito paraense exclamando “COITADO DO JADER TÃO PERSEGUIDO…”Ou seja tem politica e interesse de grupos nessa briga ,mas o povo QUE DEVERIA ACORDAR E ELE MESMO EXPULSAR ESSE FICHA SUJA E MAIS OUTROS NÃO O FAZ. NÃO ENXERGAMOS HORIZONTES. TRISTE VER UM POVO TÃO LEGAL,HOSPITALEIRO,ORDEIRO nas mãos de SAPOS.DIA 31 OS COITADOS ESTARÃO LÁ SE ENTERRANDO MAIS AINDA EM VOTOS PRÓ SAPOS E SAPAS. OS SAPOS E SAPAS SAO CONHECIDOS HÁ OITO ANOS,METEM MAQUIAM,ENGANAM,ESCONDEM MILHOES EM MEIAS E CUECAS ,DESVIAM,APANIGUAM E SÃO QUERIDOS COM APROVAÇÃO DE QUASE 90 POR CENTO.TRISTE E TRÁGICO.O PIOR AINDA O TAL JADER VAI PODER SER ELEGIVEL APOS 2011…E O POVO VAI REELEGE-LO E FAZER PASSEATAS CONTRA OS “injustos ” que o perseguiram.É O POVO NÃO SABE NADA MESMO SOBRE ELEIÇÕES E VOTOS.Pelé disse isso faz tempo e foi criticado.Ainda bem que outro embuste JÁ se foi ,nada contra a VIDA mas foi bom pra Argentina o ESTRÁBICO TER IDO mais cedo…Posto que ele se preparava pra mais cargos e cargos .
Como somos democratas (e falsos) temos que tolerar tuas absurdas e asqueirosas mensagens!!!
Mas, parodiando a Ministra Ellen Gracie, respeitar o espaço e o tempo dos outros é cortesia que impõe!!!
MUITO bem, hermano Alonso Perez. Ainda falta muito para o povo ter consciência política de verdade. No entanto, por uma razão ou por outra, desta vez acertou em eleger quem de fato se preocupa com grande parcela da população que se encontrava excluída da sociedade, dando-lhe esperança. Os fatos deploráveis que ‘usted’ menciona, levados a público no atual governo, somente provam que as entidades democráticas estão alerta e não foram silenciadas como antes. Procuradoria Geral da República, Polícia Federal etc são órgãos prestigiados pelo governo Lula, que jamais interferiu nas suas ações. Muito diferente acontecia antes, e escândalos como o dos ‘sanguessugas’, venda inescrupulosas de estatais (o que estava realmente por trás dessas vendas), negociação da reeleição de FHC, somente vinham à tona por iniciativa de alguns órgãos isolados (OAB, por exemplo), e nunca por iniciativa de organismos estatais como a PF. Problemas, pessoas desonestas, jogos de interesses, infelizmente, sempre existirão. Existem nos países da Europa, na Argentina, nos EUA e até no Japão; a diferença toda reside em investigar e punir essas pessoas desleais, e isso o governo do PT tem feito, tem cortado a própria carne. Lula aparelhou a Polícia Federal, que no início de sua primeira gestão afastou de seus quadros muitos delegados e funcionários envolvidos em corrupção, segundo a própria revista Veja.
Gracias.
Antonio, não é bem assim infelizmente passam para a população inverdades, lhe dou o eexmplo o governo Lula está produzindo o maior retrocesso na História recente do país na transparência das contas públicas. Ontem foi um dia de não se esquecer. Dia em que o governo fez a mágica de transformar dívida em receita. E assim produziu o maior superávit primário do país em setembro, quando, na verdade, o Tesouro teve um déficit de R$ 5,8 bilhões.
O passo a passo do nessa confusão governo é o seguinte:
1) o Tesouro emitiu dívida no valor de R$ 74,8 bilhões.
2) transferiu uma parte, R$42,9 bilhões, diretamente à Petrobras, para subscrever as ações da empresa.
3) entregou o resto, R$ 31,9 bilhões, ao BNDES e ao Fundo Soberano.
4) BNDES e FSB repassaram esses títulos à Petrobras para pagar pelas ações que também compraram.
5) a Petrobras pegou todos esses títulos que recebeu e com eles pagou a cessão onerosa dos barris de petróleo do pré-sal.
6) o governo descontou o dinheiro que gastou na subscrição e considerou que o resto, R$ 31,9 bilhões, era receita.
De acordo com o secretário do Tesouro, Arno Augustin, isso é igualzinho à receita de concessão que o governo Fernando Henrique registrou no seu superávit primário quando vendeu a Telebrás. Não é não.
Aquele momento o governo estava vendendo ativos e recebendo em dinheiro. Agora ele está transferindo petróleo, ainda não retirado, e recebendo de volta títulos da dívida que ele mesmo emitiu.
Se fosse igual à receita de privatização, como Augustin fala, por que então o governo precisou que o dinheiro passasse pelo BNDES? É para que na passagem acontecesse a mágica de o título de uma dívida do Tesouro virar receita.
O secretário disse que ‘essa ideia de que o BNDES participou por causa do superávit é errada.’ Segundo ele, se o BNDES não entrasse o Tesouro perderia participação na Petrobras. Conversa. O governo não fez diretamente porque ficaria mais explícito o truque de fazer sopa de pedra.”
Manipulam-se fatos e recursos na tentativa de provar para a população extremamente leiga que a gestão da economia nacional vai de vento em popa.
Não vai. A crise internacional de marolinha nada teve. E, justamente por ser leigo, o povo brasileiro, em sua maioria, deixa-se ludibriar.
A economia não vai pessimamente, mas também não é exemplo de eficiência e avanço para ninguém.
Só o fato de o País estar se desindustrializando e voltando a ser agrário-exportador, jogando fora as lições sobre o valor agregado dos produtos, já é digno de forte receio.
Quanto à manobra contábil governamental, infelizmente não foi a primeira e nem será a última de um governo que tenta fazer o País se assemelhar às propagandas na marra.
Sinceramente não posso afirmar se foi feito algo semelhante no governo FHC, afinal, não acompanhei tão de perto e, mesmo que o fizesse, não sou especialista na área.
Contudo, fato é que este governo fez, faz e fará.
E isso já basta para a desconfiança constante.
No que tange ao efeito eleitoral destes fatos, creio que será pequeno graças ao desconhecimento da população em geral sobre esses temas.
E não me digam que o importante é comida na mesa. Importante são os dois. Na realidade a administração pública é complexa e um povo sem instrução não tem por hábito se ater a complexidades que fogem ao seu cotidiano. Esta é a realidade.
Quanto a mim, afirmo de forma franca que todos os abusos, manipulações e absurdos cometidos por Lula e seu governo durante a campanha criaram em mim uma rejeição que antes era mais leve.
PENSO que deve haver nova eleição. Resta saber quem serão os candidados do Pt e do Pmdb.
Novas eleições e povo decidirá os eleitos, agora sem manobras.
Certamente a Marinor será.
Acho ótima notícia a reprovação de Jader e Paulo Rocha, mas acho uma puta sacanagem a permissão deste rato chamado Flexa Ribeiro.
Se não houver outra eleição, a boa notícia é a diplomação da Marinor. Por outro lado, teremos que engolir esta pústula do Flexa.
Na hipótese de nova eleição, a meu ver, Jader seria o único beneficiado, partindo da idéia de que o STF, quando declarou-o inelegível por fato ocorrido em 2001, está garantindo que ele só poderia se candidatar após oito anos. Ocorre que este prazo encerra em Fevereiro de 2011.
Como eleição para novembro não há prazo, e em dezembro e janeiro o judiciário estará de recesso, por analogia, dos candidatos que concorreram nesta elição somente Jader poderia concorrer. Aí, véios, é golpe de mestre!
Olá Sergio Soeiro você matou a charada e realmente foi um golpe de mestre uma vez que serão nulos os votos dos dois e o restante não chega a 50% + 1, portanto haverá nova eleição e para uma nova eleição as urnas tem que serem lacradas 60 dias antes do pleito e com este tempo se expira o prazo de inlegibilidade de jader Barbalho que poderá concorrer normalmente
Caro Alberto Postagem de altíssimo nível.
parabens.
Fora essa, temos uma vasta diversidade de dissimulações ocorrendo na administração pública. Tanto na administração direta quanto na indireta.
No BNDES então….
Sei de algumas, mas não posto pois já percebi q aqui não há isenção em matéria de política e administração pública.
como diz a chamada da querida radio clube:
O TEEEEMPOO ÉÉÉÉÉ´PRECIOOOSO!
Felizmente a justiça se fez! Há luz no fim do túnel e homens de boa vontade na jusrtiça para expurgar de vez meliantes da política nacional. Agora, falta os brasileiros tomarem consciência e remédio para a memória e banir de vez essas “figurinhas” das urnas em cada processo eleitoral. O mal do nosso povo é memória curta. Se não fosse isso, essa corja nem se atreveria a se candidatar. Por isso a política é esse chiqueiro. Coitadinhos dos porcos(animais)!
OBRIGADO, sr. Alberto Bastos, pelas lições no campo da macroeconomia. Descupe-me V. Sa., mas para a ‘população extremamente leiga’ – para usar um termo que V. Sa. usou – o importante não é todo esse ‘economês’, mesmo porque de Dom Manuel, o Venturoso, até FHC, aquele que tem um pé na cozinha, sempre houve ‘desconhecimento geral da população’. Culpa desse povo? Claro que não. O que fizeram de prático esses governantes, nobres, doutores, sábios, bem-nascidos nesses 501 anos, que antecederam ao governo atual? Então, para um povo ignorante – como disse V. Sa. em outras palavras -, e ainda por cima morrendo de fome, o mais importante é ‘comida na mesa’ sim. V. Sa. corrobora o que eu digo quando se refere à ‘população extramente leiga’. Será que essa população antes era ‘extremamente sábia’, e de repente ficou ‘leiga’ e ignorante somente no governo Lula? Será que antes também não era enganada igual? Não era objeto de exploração nesses 5 séculos? Então, como exigir que em 8 anos essa mesma população, como num passe de mágica, ficasse sábia a ponto de conhecer detalhes da tecnocracia econômica. POIS eu digo a V. Sa. que o que interessa, em primeiro lugar, é ter ‘comida na mesa’, ter como prover o mínimo necessário a si e a seus filhos, ter como dar o vestir, ter uma escola para mandar seus filhos para que eles, no futuro, não venham a fazer parte de uma ‘população extremamente leiga’.
Guarde V. Sa. esse ‘economês’ para um dia, quando os governos que V. Sa. considere como bons venham a dotar o povo de conhecimentos suficientes para que deixe de ser uma ‘população extremamente leiga’. Deve ser gente muito competente, honesta, cheia de virtudes, diferente de todos os governantes que até agora viu o nosso riquíssimo Brasil, tão explorado.
O nosso Brasil tem riqueza suficiente para manter pelo menos mais 5 brasis. De outra forma, como explicar que a ‘crise internacional que de marolinha nada teve’ não tenha afetado o país. Ou então, o incompetente, mentiroso e enganador governo Lula é mágico, pois, fazendo tudo diferente do sábios como FHC fizeram, ainda assim o Brasil não sofreu tanto os reveses que atingiram potências como EUA, Japão etc.
EU PERGUNTO: Por quê? Simplesmente Lula fez o contrário do que prescreviam os doutores: em vez de arrochar, como faziam antes a mando dos banqueiros internacionais, criou condições de crescimento, baixando impostos em determinadas áreas da produção, entre outras medidas, e o país produziu mais, as pessoas puderam comprar mais, houve mais pessoas empregadas, e essas pessoas puderam comprar mais, fazendo as indústrias produzir mais …, um círculo virtuoso com nunca dantes neste país se viu.
E quanto ao país ser ‘agro-exportador’, o que há de errado nisso? Ao contrário, se hoje as cidades grandes estão inchadas muito se deve à falta de política agrária, fazendo o homem que antes estava no campo sair dele, indo para as cidades, agravando problemas sociais como desemprego, violência, prontos-socorros lotados, enfim, tudo de ruim. No Paraná, por exemplo, há a cultura da agricultura familiar, que passa de pai para filho, e assim as cidades estão devidamente abastecidas. Ou será que tudo que há de alimento na cidade sai do nada? De onde vem o leite, será que ele é produzido no supermercado? E o arroz? e o feijão?
NÃO existe solução complicada. E com 80, 90, 100 reais a cada família de miseráveis, é possível transformar a economia, e ainda por cima dar ‘comida na mesa’, escola, mais empregos, mais impostos, mais serviços, mais hospitais e assim por diante.
Vou parar por aqui, porém se fosse escrever sobre o que se fez em 8 anos, que nunca se fez antes em 500, ocuparia muitas páginas.
OBRIGADO pela lição de macroeconomia, V. Sa., mas de nada adianta isso se nós e nossas famílias não tivermos o básico para viver, e sobretudo esperança em dias melhores.
Antonio, isso é LOROTA, Lula não fez tudo, nenhum Presidente tem a capacidade de ser um ser tão soberano e mudar um país em oito anos, ele é um homem que teve como maior mérito de ter seguido a cartilha do PSDB, e não ter mudado nada da política econômica do governo que o antecedeu.
Cada Presidente que o antecedeu fez sua parcela de contribuição, uns mais outros menos. Lula diz que a oposição foi golpista na época do escândalo do mensalão em 2005. Os fatos dizem que o mensalão realmente ocorreu e que o PSDB hesitou em levar à frente o pedido de impeachment.
Lula diz que é preciso acabar com a elite política. Os fatos dizem que representantes da elite política como Michel Temer, José Sarney e Renan Calheiros estão ao lado de Lula nessas eleições, sendo um deles o Vice de sua candidata que, com a ajuda imprescindível de Lula, assumirá a Presidência de vez em quando se ela vencer.
Por essas e por outras se torna impossível não criticar Lula em alguns momentos. E isso não faz da pessoa um oposicionista. Faz dela apenas um ser que não coloca uma venda nos olhos por conta dos avanços que o governo conquistou durante os últimos 8 anos.
Os mais radicais que defendem que se coloque a venda passam por insensatos por isso.
Uns defendem o indefensável na ânsia de proteger o que anda bem.
Outros defendem o indefensável por suas ideologias e sonhos.
Estes eu respeito.
O problema são aqueles que defendem o indefensável por conta de terem participado da confecção do indefensável e terem levado vantagem com isso.
Estes eu repudio.
No fim das contas, estes últimos defendem Lula porque ganham – e muito – com seu governo. Pecuniariamente.
Os primeiros o defendem sem saber o que se passa nos bastidores e sendo mais raivosos contra os que pensam diferente do que o próprio Lula quando fora do palanque.
Enquanto os mais moderados têm de aturar os petistas radicais da blogosfera, Lula quer levar uma egressa do PDT e um perfeito representante do conservadorismo para a Presidência.
Os exércitos se enfrentam e se matam enquanto os generais fazem acordos na mesa do café.
Mas na hora de abordar a maxidesvalorização do real que quebrou a economia do país, logo após a reeleição de FHC, o sr. Bastos diz que não acompanhou. Parece que não acompanhou também a maior venda de ações da história das Bolsas, quando a Petrobrás captou mais de U$$ 70 bilhões, por isso está cacifada a colocar seu papeis e fazer superavit. O resto é trololó
Jorge, em breve vais perceber o erro do governo, talvez não saibas , mas a Petrobras à pouco tempo ficou “sem caixa”, foi socorrida pelo BNDES, não vou me prolongar, mas lhe afirmo que no fianl do ano, procura saber a relação divída públia/PIB. Um dia vais saber o que isso significa.
“Alguns governos veem o mundo só pelos olhos da economia. Aí tudo vira número. Outros governos veem o mundo só pelos olhos das obras, aí tudo vira pedra, tijolo, prédio. E há um tipo raro de governo que vê o mundo pelos olhos das pessoas: aí número vira gente, prédio vira gente, e gente vira muito mais gente. É este governo, de olhar social, onde as pessoas são o centro de tudo que Lula vem fazendo, e Dilma vai continuar e ampliar”. “Alguns governos veem o mundo só pelos olhos da economia. Aí tudo vira número. Outros governos veem o mundo só pelos olhos das obras, aí tudo vira pedra, tijolo, prédio. E há um tipo raro de governo que vê o mundo pelos olhos das pessoas: aí número vira gente, prédio vira gente, e gente vira muito mais gente. É este governo, de olhar social, onde as pessoas são o centro de tudo que Lula vem fazendo, e Dilma vai continuar e ampliar”. RETIRADO DO PROGRAMA DO PT
O Alberto Bastos não faz a mínima idéia do que foi o golpe da privatização no Brasil. Pelo que escreve, talvez conheça um pouco de economia… Mas a “leitura” que faz de política é de um nonsense de dar pena.
Soeiro, me desculpe, antes de mais nada meu voto é nulo, por toda essa contradição de argumentos acima que deixam claro que votar não é pra qualquer um, o que me leva a pregar o facultativo através do nulo. O Alberto Bastos mantém a discussão em alto nível, num meio em que a maioria lhe é contrária, não vejo nonsense não. NULO NELES, FACULTATIVO JÁ!
Maurício, agradeço seu apoio, o texto anterior resume aos que são contra. O tempo fará justiça.