Um comentário em “Capa do DIÁRIO, edição de domingo, 15”
Tempo de promessas, tapinhas nas costas, beijos em testa de crianças, pés na lama, viagens de bonde e tudo mais. Campanha eleitoral é essa faceta farsante e nojenta. A máquina administrativa mais operante do que nunca e os esquecidos que nem em pesquisas aparecem. Na guilhotina só cabe uma cabeça e o povo brasileiro renova as esperanças ou, a maioria, pretende mantê-la. Comparo a um jogo de xadrez e vamos aguardar quem dará o xque mate. Para muitos a parada está decidida. Lembro o Remo quando contava com seis ponos em casa e fez um. Nada está decidido antes do REAL encontro. Aguardemos…
Tempo de promessas, tapinhas nas costas, beijos em testa de crianças, pés na lama, viagens de bonde e tudo mais. Campanha eleitoral é essa faceta farsante e nojenta. A máquina administrativa mais operante do que nunca e os esquecidos que nem em pesquisas aparecem. Na guilhotina só cabe uma cabeça e o povo brasileiro renova as esperanças ou, a maioria, pretende mantê-la. Comparo a um jogo de xadrez e vamos aguardar quem dará o xque mate. Para muitos a parada está decidida. Lembro o Remo quando contava com seis ponos em casa e fez um. Nada está decidido antes do REAL encontro. Aguardemos…