Um Rei à solta em Belém. Craque da simpatia, Pelé desembarcou na capital paraense na tarde desta segunda-feira (31) para um compromisso profissional: a abertura de mais uma unidade da rede de academias que leva seu nome, a terceira do grupo Pelé Club e a primeira fora da região sudeste (as duas outras unidades encontram-se em São Paulo e Belo Horizonte). “Eu deveria estar na África, mas pedi a permissão da Comissão Técnica da Fifa, da qual faço parte, para vir a Belém nessa data tão especial para mim. Essa academia, uma parceria com o grupo Figer, é uma das coisas mais importantes da minha vida, pois quem me conhece sabe que a lição que quero passar para os jovens é a da valorização da saúde e da qualidade de vida por meio da prática de atividades físicas”, disse Pelé na visita que fez às instalações da academia, que abre suas portas no dia 7 de junho já com 1.000 alunos matriculados. “Se me deixaram um mês treinando nessa academia, volto a jogar!”, brincou. “A aparelhagem aqui é de primeira, o atendimento exclusivo dedicado a cada aluno não existe em outro lugar “, explicou em seguida.
A Pelé Club dispõe de mais de 7.000 m² de área construída no bairro de Nazaré e foi desenvolvida para receber até 3.500 alunos com o mesmo padrão de estrutura e atendimento de suas outras unidades. Ela se divide em: área para musculação, duas salas de ginástica, uma de bike, duas quadras de squash, duas piscinas, salas de fisioterapia e pilates, cabeleireiro, loja de materiais esportivos, lanchonete e um amplo estacionamento.
Depois de visitar a academia, o Atleta do Século se dirigiu ao Hangar Centro de Convenções para o evento oficial de inauguração. Em conversa com os jornalistas, ele falou da emoção pessoal de estar de novo na cidade, após 40 anos, desta vez para inaugurar a academia. “Recebi o título de cidadão paraense, sou irmão de todos vocês! Espero que o brasileiro possa a cada dia tomar mais consciência sobre a importância da atividade física para a sua saúde. Estou certo de que o povo de Belém seguirá o mesmo caminho”, agradeceu, não sem antes defender a presença de Paulo Henrique Ganso na Seleção e a liberação de sexo para os jogadores durante o período da Copa. (Fotos: TARSO SARRAF)
Uma pergunta: O acesso é grátis? Essa Academia visa os necessitados? Pode ser utilizada pelos clubes locais?
Berlli, meu inocente amigo, nesse mundo, de graça, só beijo de mãe! ..rsrsr!
Ainda bem que Pelé não sujou as mãos com a política, senão já ficaria com uma pulga atrás da orelha.
PELÉ realmente é uma simpatia. Enquanto a gente vê tanta gente que é chamada de ‘craque’, e não chega nem a engraxar o sapato dele, achando que é o tal, o rei, enquanto era ministro dos Esportes no governo FH, chegava à Base Aérea distribuindo apertos de mão e acenos a todos presentes; de outro lado, J.S., não se dignava nem a olhar no rosto das pessoas.
Digo: à Base Aérea de Brasília.
calma Berlli…he he he …..ela aceita todos desde é claro que tenha cascalho…rsrsrs
Entende…
Não cultuo a personalidade e menos ainda a celebridade nem por isso desprezo o Rei por tirar partido do satatus que construiu. Boas ações é obrigação do Estado. O azar do Pelé foi ter nascido no Brasil. Se argentino, Pelé substituiria o “sol” da bandeira alvi-celeste.
Mil desculpas pela concordancia É. O certo seria SAO obrigações. Desta vez a Flor do Lácio sepultou-me.
O “é” passaria despercebido, mas relacionar o Pelé a Argentina é querer cutucar o Maradona. Melhor que o “Sol” É “ORDEM E PROGRESSO”, não muito levado a sério pelos nossos representantes. Ana Júlia então, JAZ.
CARO Tavernard, há gramáticas que admitem as duas formas, s.m.j.
VALE ressaltar que ‘boas ações’ não está determinado, ou seja, não está acompanhado de artigo, que obrigatoriamente levaria o verbo para o plural – corrijam-me os mestres da língua de Camões.
Ademais, o contexto permite inferir que se omitiu no discurso um verbo, como ‘Promover boas ações é obrigação do estado’ .
?
“A aparelhagem aqui é de primeira” o rei sabe mesmo das coisas, sera’ q sobrou um tempinho para curtir um tecno.
Posso estar enganado mas ha alguns anos atras o Edson Arantes nao tinha toda essa simpatia na mangueirosa.
Agora Tavernard, o Pele’ jamasi nasceria Argentino, pois os boludos liquidaram todos os negros que por la’ existiam.
TAVERNARD, o verbo SER concorda com o predicativo, mas também com o sujeito, se não me falha a memória. Portanto, vc estava certo. Mas atualmente, o que vale é a comunicação. Os linguistas já não ligam para a norma culta.
Que besteira ficarem comentando flexão de verbo, quando o assunto é esse genial Pelé, cidadão do mundo. Mania de paraense, cuja academia de letras tem gente que nunca escreveu um livro e que é disputada até por cronista social.
MABET: Assuntos versáteis é (ou são) o objetivo dessa coluna. Serve para aprendermos um pouco da nossa língua, também. Inclusive dirimir dúvidas. Eu aprendo muito. Será que posso fazer essas concordâncias?