Sob todos os pontos de vista, o Águia fez por merecer a conquista do segundo turno do campeonato. Depois de campanha medíocre no primeiro turno, quando terminou na lanterna da competição, recuperou-se na segunda fase e partiu para a conquista da Taça Estado do Pará. João Galvão, que teve seu trabalho contestado e chegou a correr o risco de afastamento do comando técnico, acertou o time e engatou uma sequencia de vitórias nos quatro primeiros jogos do segundo turno, classificando-se por antecipação para as semifinais.
Sofreu somente uma derrota na fase classificatória, a fragorosa goleada de 6 a 1 em jogo atípico na Curuzu. A insistência no sistema de três zagueiros, usado há três temporadas, deu segurança ao time e encontrou nos volantes Analdo e Daniel peças fundamentais no setor de cobertura.
Além disso, Galvão teve à sua disposição dois bons laterais. Pelo lado direito, Vítor Ferraz, principal jogador da posição no campeonato. Pela esquerda, o experiente Aldivan, que foi liberado pelo Paissandu. No ataque, o veterano Vando foi fundamental para dar equilíbrio e técnica ao setor, contando sempre com a parceria de Samuel Lopes ou Jales, centroavantes de ofício.
Na primeira partida decisiva do returno, domingo passado, o Águia se posicionou cautelosamente no Mangueirão e conseguiu um resultado razoável, perdendo por 2 a 1, e saiu confiante na reversão do placar dentro de Marabá, resultado que se confirmou neste domingo. Para a disputa das partidas finais contra o Paissandu, Galvão contará com o retorno do goleiro titular Alan e do volante Analdo. No primeiro confronto, domingo, no Zinho Oliveira, enfrentará um Paissandu desfalcado de Tiago Potiguar, Fabrício e Sandro, peças-chave da meia-cancha alviceleste.
Sobre o João Galvão, Gerson, concordo com tudo que vc postou. Sempre fui um defensor desse Treinador, também. Parabéns ao Galvão.
Égua Claudio Santos,
o Galvão é Regional cara.
Em nome da moralidade que seja o Águia campeão.
Berli, no retangulo verde, futebol é jogado, tal qual Mapará é pescado.
O campeonato é de futebol.
Figura surpreendente, esse João Galvão. O time dele joga diferente de todos os demais que disputaram o campeonato. Chama a atenção a flutuação do Vitor Ferraz, que diversas vezes sai jogando pelo meio como se fosse um segundo volante, e não um lateral direito.
O grande problema do time é a cobertura dos laterais, sempre muito à distância, o que permite ao adversário tabelar constantemente pelos flancos chegando com frequência na linha de fundo.
De qualquer maneira, é um time que têm boas perspectivas de, mais uma vez, fazer boa figura na Série C.
Baixou o espirito do Cláudio no Jorge que de previsão é nota dez invertido (01).
Tomará que o Águia, jogue desse jeito nas finais.
E pensar q o Paysandu não ganhou uma do Landualdo, pode?
E verdade, Berlli, errei novamente. So que o Claudio defendia o Galvao? E local!
Galvão é um grande técnico para o Águia de Marabá, como Giba é para o Remo, mesma situação de alguns jogadores que não emplacam nos grandes da capital, mas que na maõs de um Galvão rendem. Coisas que ninguém sabe explicar.
O Galvão não é paraense, por isso que Cláudio está com ele.
Mas devo me penitenciar porque não apostei nenhum vintém no Águia. Ganhou o jogo com autoridade, determinação e competência. Parabéns a toda galaera marabaense.
E eu que pensei que o Águia se aprontasse pra cima do Paysandu.
Te cuida Charles Guerreiro!
Os bananas de pijamas vão levar duas surras do águia.
Tu ainda tá vivo, Calada?
Sai fora que o jogo agora é entre as duas maiores forças do futebol do Pará.
Os nanicos agora só na última divisão em julho.
Vai dormir e …. CA-LA-DA!
Galvao, Sinomar e Samuel nao sao paraenses. Qual a explicacao do Claudio?