Estádios da Copa 2010 custam o dobro do previsto

O Portal 2014 (www.copa2014.org.br) publicou nesta segunda-feira (26/04) números inéditos sobre o custo dos estádios da África do Sul. De acordo com a reportagem, o orçamento divulgado pelo governo sul-africano de 8,4 bilhões de rands (cerca de R$ 2,15 bilhões) pulou para cerca de 16 bilhões de rands (R$ 4,15 bilhões), segundo números oficiais das províncias que sediarão a Copa. Os cinco estádios construídos especialmente para o Mundial foram os principais atores do estouro, responsáveis por 75% do total investido nas arenas.
Para efeito de comparação, na Alemanha, a proposta do Mundial de 2006 previa gastos de 940 milhões de euros (R$ 2,215 bilhões) para os 12 estádios na ocasião. Mas, ao final das obras, as despesas aumentaram 50% e totalizaram 1,41 bilhão de euros (R$ 3,32 bilhões). Para 2014, o governo brasileiro formalizou o orçamento dos 12 palcos da Copa: a conta começa em R$ 5,342 bilhões.

Maiores variações de custos
O líder de custo dos estádios sulafricanos foi o Green Point, da Cidade do Cabo. Com orçamento inicial de 1,2 bilhão de rands (R$ 307 milhões), o palco de oito jogos do Mundial foi finalizado com 4,5 bilhões de rands (R$ 1,15 bilhão), quase quatro vezes mais caro que o previsto.

5 comentários em “Estádios da Copa 2010 custam o dobro do previsto

  1. Gerson, nada ver com a notícia. Só queria lembrar que hoje é o dia daquele que é massacrado quando falha. É como se ele fosse o único ser humano no mundo impedido de errar: o goleiro.

    O cara é tão esquecido que nem no dia dele ele é lembrado. Nem a Rádio Clube que é tão atenta a tudo fez qualquer menção ao fato.

    Mas presto minhas homenagens aos arqueiros, em particular aos goleiros do Papão.

  2. Como o velho jargão diz:”Ttodo bom time, começa com um grande goleiro”.
    Grande lembrança!!
    Quanto a matéria, o Mangueirão taí, só uns 70 milhões pra colocar em ordem, como a FIFA deseja.

  3. Tem a corrupção é verdade. Mais em muitas situações ocorre o fenômeno do rebaixamento orçamentário – para não a$$ustar a galera! Na hora da execução, cria-se o fato consumado. Como no Pan do Rio (combinação de corrupção com planejamento inadequado). No Brasil: barbas de molho – e muita atenção dos mecanismos de controle social do gasto público.
    Só me lembro das incríveis histórias sobre a construção de Brasília e da Ponto Rio-Niterói.
    Nossas experiências negativas não tem servido para muita coisa.

Deixe uma resposta