De cada 10 torcedores que não vão aos estádios de futebol, seis fogem por causa das torcidas organizadas. A pesquisa foi feita pela TNS Sport Brasil no final de novembro, em todo território nacional. À pergunta ‘Se as torcidas organizadas fossem banidas, o senhor iria assistir aos jogos no estádio?’, nada mais, nada menos do que 61,07% responderam ‘sim’. A enquete ouviu 8.216 pessoas. “Podemos afirmar tranquilamente que as torcidas organizadas afastam um bom número de torcedores dos estádios e que os clubes estão perdendo receita significativa com a conivência com os uniformizados”, diz César Gualdani, sócio-diretor da TNS Sport Brasil.
Os responsáveis pela violência nos estádios, segundo o torcedor:
1) Organizadas: 86%
2) Segurança pública: 7,1%
3) Dirigentes: 1,7%
4) Álcool e drogas: 1,5%
5) Jogadores: 1,4%
6) Mídia: 0,80%
7) CBF: 0,38
Santos lidera as cidades que mais rejeitam as uniformizadas, com 95%. Palco da confraternização mais selvagem deste ano, Curitiba aparece ao lado de Florianópolis, com 91%, seguidas por São Paulo (87%). Os números não mentem. O torcedor de verdade identifica (e teme) seus inimigos: as gangues que infernizam dentro e fora dos estádios, com a cumplicidade criminosa de grande parte da cartolagem que manda nos clubes. (Com informações de José Roberto Malia)
Aqui em Belém, principalmente no que diz respeito ao Mangueirão, sem reduzir o percentual das “organizadas” eu elevaria o índice da (in)segurança pública e acrescentaria pelo menos três outros vilões, com índices bem altos (será possível?): a acentuação do défict no sistema de transportes nos dias de jogos; a desorganização e o desconforto nos estádios; e a proibição da cervejinha. Ou seja, o misterioso repasse da maioria dos dos ingressos para os cambistas (inclusive as gratuidades e meia-entrada), o sufoco para entrar no estádio, os assaltos nas rampas das arquibancadas, a inexplicável “extra-superlotação” do espaço das cadeiras numeradas a ponto de não ser possível a ninguém assistir aos jogos sentado (ou desocupar o lugar para ir ao banheiro), tudo isso tendo que ser engolido “a seco”, são elementos que não podem deixar de ser levados em conta.
Gerson eu concordo plenamente com esta pesquiza, aqui em Belém esta Remoçada e Terror Bicolor, quando chegam ao estádio é um deus nos acuda, sai da frente, são uns baderneiros que não respeitam ninguém, eu sempre que vou ao Mangueirão, fico com a Furia Bicolor, do amigo Roberto, mais nunca vi fazerem bagunça, ficamos escutando a bateria e vibrando a cada lance do papão, sou a favor da extinção destas “organizadas” sim, quem quizer ir aos estádios, tem que pagar e ver o jogo como qualquer um, e não ser favorecido pelos cartolas.
Faltaram os proprios torcedores.
Caro gerson e amigos que acessão este blog, vcs vão desculpar minha opinião, mas a cada dia tenho mais certeza ainda de que a imprensa não entende nada de torcida e torcedores. A imprensa deveria muito bem saber separar o joio do trigo, separar torcedores e torcedores das torcidas organizadas. Nessas torcidas existem muitos vagabundos e marginais que so vão para fazer baderna (essa eh uma parcela pequena, em que a imprensa so mostra esse lado), mas tambem existem trabalhadores que vão com o proposito de não so ficar sentado na cadeira do estadio assistindo o jogo e sim pular e cantar musicas para apoiar o time.
E pra completar vcs gneralizam a coisa e nao sabem distinguir os verdadeiros torcedores organizados dos marginais que fazem baderna.
Por causa de uma meia duzia de malandros baderneiros entre 100, a imagem da Torcida organizada fica suja.
Mas duvido, na hora de passar as reportagens sobre o antes e durante da partida, a festa nas arquibancadas vcs falam “A torcida do Remo”
quando na verdade eh a torcida organizada que esta agitando. Durante o jogo, quando esta sendo cantado musicas nas arquibancadas vcs falam “A torcida do Remo” quando na verdade eh a remoçada que esta fazendo alguma coisa pra apoiar o time. Vcs so mostram o lado ruim das torcidas organizadas.
Eu ja postei varios comentarios aqui no blog do gerson, quem ja viu sabe que meus comentarios não tem ofencas e palavroes, sou torcedor do Remo toda vez que vou ao estadio sempre frequento a Remoçada, e nem por isso sou pivete, malandro, usuario de drogas e sim estudante, filhos de pais trabalhadores. Mas garanto que se eu for visto com uma camisa da remoçada no centro de Belem, não vou ser marginalizado.