Uma manifestação do ex-presidente do Conselho Deliberativo e “primeiro ministro” do clube, Ricardo Rezende, acabou empanando o clima festivo do lançamento do projeto Sócio-Torcedor Fiel, pelo Paissandu. Em resposta às críticas de Rezende, o presidente Luiz Omar Pinheiro declarou que o Paissandu não tem donos, nem feudos. “O clube pertence ao torcedor e não vou ficar dando atenção a quem quer pegar carona, arranjar confusão e tumultuar o ambiente. Nossa luta é para fazer com que o Paissandu volte ao lugar de onde nunca deveria ter saído”, disse ao programa Cartaz Esportivo, da Rádio Clube, nesta sexta-feira.
Esse cidadão gosta de aparecer. De tanto pregarem que ele é honesto e tudo mais ele se acha no direito de interromper de forma mal educada um evento significativo para o clube. Pq não questionou antes? tem gente que não pode vê microfone…..
Essas picuinhas deveriam acabar, não leva a nada, por isso o Paysandu esta nesta situação, o Presidente, briga com todos, com a imprensa, com o deputado, agora com o Ricardo Rezende, só falta comigo, rsrs!, Pera la presidente, para com isso.
Alguém pretende dar seu suado dinheirinho para esse maluco chamado LOP administrar?
Gerson, na minha opinião, esse projeto Sócio Torcedor do Paysandu, foi colocado às pressas, talvez com a finalidade de ser o 1º. Se vc comparar o Sócio Torcedor do Atlético Paranaense com esse do Paysandu, vai ver que o Papão não oferece tanta vantagem, para quem quizer pagar apenas R$ 30,00. Compare o do Atlético de R$ 35,00 com esse de R$ 30,00 daqui. Só espero que o do Remo, seja bem melhor. Gerson, faça uma comparação desses 3 sócios Torcedores: do Icasa, do Atlético-PR e do Papão. Tire suas conclusões. Quando nós torcedores, realmente, vamos ser tratados como clientes e, com respeito?
Modelo de sócio-torcedor do Internacional vira exemplo para o futebol brasileiro
Carlos Simon
O modelo de sócio-torcedor do Internacional de Porto Alegre virou referência nacional. O clube já ultrapassou os 78 mil sócios – mais do que a capacidade do Beira-Rio – e sonha em chegar aos 100 mil no ano que vem, quando comemora seu centenário. O Colorado é o único grande clube brasileiro em que a bilheteria representa a maior fatia da receita mensal. Algo até comum na Europa, mas inédito num País dependente das verbas da televisão. Temos R$ 2,4 milhões garantidos por mês só com o associado. É a mais importante entre nossas receitas, exceto quando negociamos um atleta de alta capacidade, como o Pato, disse ao Paraná-Online o vice-presidente Administração do Inter, Décio Hartmann.
O modelo ganhou impulso extraordinário em 2006, quando o clube conquistou a Libertadores e o Mundial de Clubes da Fifa. A diretoria se viu obrigada a fixar um limite de 38 mil adesões para o sócio pleno, aquele que tem lugar garantido no estádio em troca de uma mensalidade de R$ 45. Hoje, só há vagas para a modalidade Sócio Campeão do Mundo, em que o torcedor paga R$ 20 e ganha desconto de 50% no ingresso, modalidade em que se enquadra o torcedor Marcelo Vellinho Pinto, que mora em Curitiba, mas mantém a associação ao time gaúcho. Mas para assegurar o lugar no Beira-Rio é preciso reservar por telefone ou internet com pelo menos três dias de antecedência. Só depois disso, o clube sabe quantos ingressos poderá disponibilizar para a venda normal.
Como o número de adesões superou a capacidade do estádio, o desafio do Inter é minimizar os espaços vazios. A diretoria já alinhavou campanha para incentivar o associado com lugar garantido a avisar quando não vem ao estádio. Em troca, receberia como bônus produtos do clube ou desconto na mensalidade seguinte. A idéia é colocar à venda os ingressos, disse Hartmann.
O Inter foi o 2.º colocado em média de público no ano passado, com 18.335 pagantes por jogo. Este ano está em 5.º lugar, com número semelhante (18.918 por partida).
Gerson, lá, a renda não é do mandante. Parece que por aqui, querem empurrar isso em nós torcedores. Veja que o que é 30,00 aqui, lá é 20,00 e, lá eles dizem o valor do desconto(50%) e, por aqui, só se ouve dizer que terá desconto. Porque será?
Cláudio,
Só para ficar no último item, do preço dos ingressos: em plena pindaíba dos dois rivais, os sábios dirigentes da dupla Re-Pa queriam cobrar R$ 20,00 no amistoso caça-níquel do dia 13. Alguém menos aloprado sugeriu R$ 15,00. Mas, obviamente, o valor mais razoável seria R$ 10,00. Por aí já se tem a dimensão da “sensibilidade” da cartolagem local.
O Inter ja tem 100.000 socios, mas nao da pra comparar a estrutura deles, basta uma visita as instalacoes do Beira-Rio (dentro e fora).
Bom, o Beira-rio e muito bom, desde que você não ache que é importante um campo de futebol ter drenagem…