Belém em 10º, Pará em 9º

Números do IBGE divulgados nesta sexta-feira indicam que Belém figura pela primeira vez entre os 10 municípios mais populosos do país. É a 10ª capital brasileira, com mais de 1,4 milhão de habitantes. E o Pará é o 9º Estado da federação, com 7,4 milhões de habitantes.

11 comentários em “Belém em 10º, Pará em 9º

  1. É o tal crescimento populacional desordenado, que castiga principalmente regiões de fronteira, como o nosso gigantesco Pará.

  2. Reclamo por uma FALTA DE SOLUÇÃO a mais de 30 anos.

    A SOLUÇÃO seria de um EFETIVO CONTROLE DA NATALIDADE.

    Os POLÍTICOS que tinham esse PLANEJAMENTO em suas METAS DE GOVERNO, perderam VOTOS.

    Nem precisa EXPLICAR o POR QUÊ né ???

    Taí o RESULTADO: ELEVADOS ÍNDICES de NATALIDADE e MORTALIDADE.

    LAMENTO !!!

  3. ENQUANTO TIVER UM GOVERNO QUE NÃO CONTROLE A NATALIDADE VAI SER ASSIM,POIS ELE FREFERE ESTIMULAR AS MULHERADAS A PARIR PARA PODER PAGAR AS BOLSAS:BOLSA FAMILIA ,BOLSA ESCOLA,NÃO SERIA MAIS BARATO OPERAR DE GRAÇA ESSA MULHERADA NA REDE PÚBLICA???DO QUE PAGAR MILHÕES PARA AS MULHERES .ESTÁ TUDO AO CONTRARIO.

  4. A pior causa desse caos, foram e sao os grandes projetos que trazem ao Para’ milhares de aventureiros. Sao projetos no qual somente os politicos ficam feliz.

    A peaozada vai ao Para’, trabalhar e nao volta para seus estados e ai fincam suas redes nas invasoes(patrocinadas pelos politicos) como consequencia as ruas estao cheias de gente com sotaque carregado e futuro comprometido.

    O belenense hoje quaze nunca tem mais que dois filhos.

    1. Concordo Harold!
      E ainda complemento.
      Os grandes projetos são “grandes”, mais só pro Brasil. nada fica por essas terras paroáras!
      Veja como exemplo as UHE de Belo Monte e outras que virão nas bacias do Tapajós e do Tocantins!
      elas servirãopara gerar enernia NO Pará, e não PRO Pará, já que ademanda por energia elétrica é muito pequena, e, fatalmente toda essa energia irá para o sistema interligado nacional. Ou seja, vai pro “Sul Maravilha”!
      Outro problema, a área do Agronegócioe pecuária. Tá certo que o modelo adotado pelos nossos fazendeiros é arcáico, mas sempre criticam em Brasília a postura deles irônicamente usando seus sapatos italianos ou degustando um Mc Donald’s, ambos com carne e couro produzidos por aqui!
      logo, é óbviu que o problema é político!
      lembro de meu avô falando:
      “Meu FILHO! NUNCA VÃO DEIXAR O ‘PARÁ SE DESENVOLVER SEO PRÓPRIOPARAENSE NÃO SE IMPOR! PELO SIMPLES MOTIVO: ESA TERRA É MUITO RICA!!O RESTO DO BRASIL SABE DISSO,E ISSO PODE COMPROMETER A ECONOMIA DE OUTRAS CIDADES TANTO DA AMAZÔNIA QUANTO DE OUTROS LUGARES DO BRASIL!
      perguntei: se é assim, por criaram nonorte uma Zona Franca??
      ele respondeu: ” isso é um cala boca!” pra manter as coisas do jeito que estão!

      Percebi que ele tinha razão!

    2. Harold,
      O pior é que trazem os aventureiros e estes, depois que se dão bem aqui, ficam pregando o separatismo – como os mineiros, paranaenses, gaúchos, goianos e catarinenses, que querem criar o Estado do Carajás, ficando com todas as riquezas minerais paraenses.

  5. Pará é 30% mais caro que os outros estados.

    ‘O Pará está sendo vítima das vantagens tributárias dos seus vizinhos. Não precisamos de benefícios, simplesmente precisamos de igualdade’, argumentou o advogado tributarista, Helenilson Pontes, durante apresentação de palestra sobre pagamento de impostos e incentivos fiscais para um auditório lotado de empresários paraenses. O evento, realizado na última segunda-feira, 10, foi promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Pará, que tem o interesse de motivar representantes da classe empresarial e política no sentido de defender o interesse do Pará.

    De acordo com o presidente da FIEPA, José Conrado Santos, o Pará está em condição de uma ‘ilha de escassez de oportunidades’ cercada por vantagens que a ele são inatingíveis. ‘Produzir no Pará está sendo muito complicado para os empresários. Não temos como ter aqui um parque industrial moderno e competitivo se esta condição de desigualdade entre o Pará e os estados da Amazônia permanecer’, afirmou.

    A situação de desigualdade a qual se referem o advogado tributarista e o presidente José Conrado é com relação às Áreas de Livre Comércio (ALC) espalhadas pelos estados da região amazônica. Todos esses, com exceção o Pará, têm vantagens tributárias em torno de 30%, em conseqüência da desoneração de impostos como o IPI, ICMS e PIS/COFINS. ‘Os estados da Amazônia, por exemplo, o Amazonas, através de sua capital, Manaus, compra insumos de São Paulo e neste processo são desonerados os impostos. No caso do ICMS, ele deixa de pagar os 7% do imposto e, como a desoneração dá credito presumido, ele ainda ganha esse crédito de mais 7%. Somando os outros impostos, essa vantagem chega até 30%. Como o Pará é exceção, isso quer dizer que este estado é 30% mais caro do que os seus vizinhos’, alertou Helenilson.

    Não bastasse a vantagem do ICMS que é garantido aos estados vizinhos do Pará, por estes terem ALC, Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia – estados que compõem a Amazônia Ocidental – gozam o direito de alíquota zero de PIS/COFINS, direito este garantido através do art. 24 da Lei nº 10.833/2003. Neste caso, estes estados deixam de pagar o tributo, em média de 9,25%, barateando sua produção em comparação com a que é desenvolvida em solo paraense. ‘O Pará é Amazônia quando se fala de legislação ambiental, mas não é Amazônia para receber esta vantagem. Não há condição do Pará criar um setor industrial pujante se não tiver a mesma condição de seus vizinhos. Não precisamos de benefícios, só precisamos de igualdade’, ressaltou o advogado.

    (Ascom/Fiepa)

    Ta aí um dos motivos!

    falta de investimento na cadeia produtiva.
    temos um estado cercado por paraísos fiscais que vivem de renúncia tributária!
    Como se desenvolver?? Complicado!
    Ainda teve um cidadão me criticando,dizendo:
    “Alberto, seja do mundo! e não um imundo(risos!)
    Como ser do mundo?
    como pertencer a Amazônia se só somos lembrado quando há coisas ruins??
    Coisas boas somos totalmente descartados!
    Até o “motoserra de ouro é mais amazônida que nós paraenses!”
    É rir, pra não chorar!.
    mas pelo menos alguém percebeu isso!
    Espero (mas não tanto) que nossos observem isso! E que nossos empresários parem de pensar individualmente e reclamem, inclusive no congresso, por melhorias no Pará, senão além de mazelas, duis coisas aparecerão ou se intensificarão:
    1- sentimentpo separatista.
    2- destino de ser coônia e fornecedor de matériaprima pra sempre no Brasil.

  6. Gerson, se o Pará tem 7,4 Milhões de Habitantes e o Caxiado diz que 5 Milhões são azulinos, então………………………

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