Nas palavras do desembargador Fernando Miranda, a “máfia do apito” não praticou estelionato, nem se envolveu em formação de quadrilha. Comparou o ato de Edilson Pereira de Carvalho e asseclas a uma peça de teatro. “Se o ator interpreta mal um papel, ele é responsável apenas por trabalho mal prestado”, sem subtrair dinheiro ou enganar ninguém. Segundo ele, a bandalheira se destinava apenas a manipular jogos com fins de aposta clandestina.
Fiquei bestificado com as declarações de Miranda. Honestamente, o homem não sabe do que está falando. Mistura as bolas e, talvez por não entender direito o espírito da coisa, vai contribuir para livrar a cara dos bandidos do apito.