Onze minutos de jogo, em Montevidéu, Brasil 1 a 0. Daniel Alves pega uma bola à altura da intermediária e dispara um chutão na direção do gol uruguaio. A bola quica antes do goleiro Sebastian Vieira e vai morrer no fundo do barbante. Um frangaço. O lateral brasileiro sai em disparada rumo ao banco brasileiro, vibrando, abraça-se aos companheiros e aí vem a presepada: levanta a manga da camisa e fica mostrando uma tatuagem no braço. Bundamolice, como diria Lobão.
O certo é que o gol de Daniel Alves veio num momento importante do jogo, quando o Uruguai tentava impor um sufoco sobre a zaga brasileira na base da correria.